Alunos da Escola Dubdogz celebram fim de ano com Recital

 

Depois de quatro meses de dedicação, é chegada a hora dos alunos da Escola de Música Dubdgoz apresentarem à família e aos amigos o que aprenderam no primeiro ciclo do projeto desenvolvido pela dupla de DJs, Marcos e Lucas Schmidt. O Recital de Natal, que marca o encerramento do ano, será realizado no próximo dia 26, às 19h no auditório do Moinho.

 

Lançada em setembro, a iniciativa social beneficia 40 crianças com aulas gratuitas de Canto, Flauta, Violão e DJ. Bem-sucedido, o projeto continua em 2023 com a expectativa de oferecer ainda mais vagas. “Vi uma mudança nítida. A timidez melhorou. Ela está mais segura, focada e feliz! Fica doida pra chegar o dia da aula”, conta Vânia Mara Belozzi Lopes, mãe da aluna da turma de DJ, Maria Clara Lopes. “Lá em casa estão todos empolgados. Já pensam em seguir na música como profissão mesmo”, completa Cristiane Zimmermann, que tem dois filhos na escola: Lara e Aristides.

 

Parceiro da Escola Dubdogz, o Moinho é o palco para a realização das aulas ministradas sempre às segundas e terças-feiras. No início do próximo ano, serão abertas novas vagas e, para se inscrever é necessário ter entre 7 e 17 anos e ser aluno de escola pública. O projeto é financiado pela dupla de DJ’s que forma o Dubdogz e por meio de doações de empresas patrocinadoras que acreditam na capacidade que a música tem de gerar impacto social. Todos os instrumentos da escola foram doados por Marcos e Lucas Schmidt que são gêmeos. “Estudamos música desde pequenos e essa é uma forma de retribuir o que ela fez por nós, afirmam os irmãos.

 

Entre os Top 10 no exterior

O Dubdogzs termina 2022 comemorando dois grandes feitos para a cena eletrônica brasileira. A dupla alcançou um novo patamar na carreira e figura no ranking TOP 100 DJS da revista DJ Mag. Na semana passada, conquistaram a sétima posição entre os brasileiros mais escutados no exterior no Spotify.

 

Presente nos maiores festivais do mundo, como Tomorrowland, Lollapaloosa e Rock in Rio, o Dubdogz tem como propósito fazer música para unir as pessoas, celebrar a vida e ajudar a cena brasileira a crescer cada vez mais.

 

Os números evidenciam o sucesso dos irmãos. O Dubdogz já alcançou mais de 5,3 milhões de ouvintes mensais no Spotify, tem mais de 550 mil seguidores no Instagram e mais de 250 mil inscritos no canal do Youtube

Para o Moinho, inovar é gerar valor para a sociedade do século 21

 

Instituto Caldeira, em Porto Alegre, foi fundado por 42 grandes empresas do Rio Grande do Sul

 

Elas são fontes de inspiração nas ações de prospecção e benchmarking para o desenvolvimento do hub de inovação do Moinho. Consolidadas, iniciativas, como Instituto Caldeira, Onovolab e Órbi Conecta fomentam a criação de ecossistemas inovadores em diferentes estados brasileiros, a partir do princípio básico da colaboração e da cooperação. Unindo marcas tradicionais, governos, universidades e startups conseguem aproveitar as potencialidades de cada segmento, para incentivar novas formas de se fazer negócios e prosperar, tendo conceitos como ESG (Meio Ambiente, Social e Governança) e os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável como norte.

 

Mas o que é de fato inovação e por que ela e tão vital para nossos dias? Muito mais do que um fenômeno tecnológico, inovar significa romper com modos arraigados de pensar e agir, sendo, portanto, muito mais um fenômeno de transformação social. Daí, porque acredita-se que seja tão difícil de ser colocada em prática, graças à sua relação direta com a transformação, sobretudo do pensamento, enquanto as crenças que caracterizam o mundo dos negócios ainda estão fortemente ancoradas em modos ultrapassados de produção sem conexão com as propostas da sustentabilidade. Inovação, antes de tudo, requer criatividade e coragem, para traçar um caminho que implique na geração de valor para uma nova economia. A economia do século 21.

 

Estes são os principais embasamentos que levam o Moinho a prospectar hubs de inovação no Brasil, como o Instituto Caldeira, em Porto Alegre (RS), Onovolab, em São Carlos e Indaiatuba (SP), o Civi-co e o OásisLab, em São Paulo (SP), Orbi, P7 Criativo e Mining Hub, em Belo Horizonte (MG), ACATE, em Florianópolis (SC), e Hotmilk e Vale do Pinhão, em Curitiba (PR). Já no exterior, a inspiração vem do LxFactory (Lisboa), Station F (Paris) e Base (Milão).

 

Pelo que representam para o ecossistema da inovação no Brasil, vale a pena um breve mergulho para conhecer alguns deles.

 

Instituto Caldeira

Sem fins lucrativos, conecta pessoas e iniciativas, através de um hub de inovação e sua comunidade que busca maior competitividade e o fomento do ecossistema da nova economia. Fundado por 42 grandes empresas do Rio Grande do Sul, seu propósito é impulsionar transformações positivas e concretas no estado, tomando como base a inovação. O Caldeira conecta grandes marcas, startups, universidades e poder público, para promover a transformação digital dos negócios e o fomento do ecossistema gaúcho.

Conheça: institutocaldeira.org.br

 

ONOVOLAB

“Gente normal não muda o mundo”, diz uma das frases em destaque no site do ONOVOLAB. Um ecossistema de inovação que reúne comunidades de inovadores em cinco cidades do interior de São Paulo e em Porto Alegre (RS) capazes de reunir diferentes “espécies” dispostas a fomentar e desenvolver inovação. Entre elas, universidades, entidades de fomento, startups e corporações que desfrutam de serviços, como ambientes compartilhados, calendário de eventos e marketing place.

Conheça: onovolab.com

 

Órbi Conecta

Um dos pioneiros no Brasil, é um hub de inovação e empreendedorismo digital sediado em Belo Horizonte. Foi fundado em 2017 pela comunidade de startups San Pedro Valley, juntamente com três grandes empresas mineiras: Inter, MRV e Localiza. O Órbi Conecta se apresenta como lugar para gerar conexões e construir futuros desejáveis, aproximando startups, corporates e talentos para impulsionar o mercado de tecnologia e inovação. Seus três pilares são o Órbi for Startups, o Órbi for Corporates e o Órbi Academy.

Conheça: orbi.co

Moinho será ponto de concentração para caminhada pelo fim da violência contra mulheres e meninas

A quinta edição da “Caminhada pelo fim da violência contra mulheres e meninas”, realizada pelo Grupo Mulheres do Brasil, promete mobilizar milhares de pessoas no domingo, dia 4 de dezembro, em todo o país. Em Juiz de Fora, a concentração será no Moinho, a partir das 9h. De acordo com os organizadores, o evento tem como objetivo sensibilizar toda a sociedade para comportamentos violentos que vão muito além da agressão física.

 

“É importante reconhecer e denunciar, mudando a opinião pública e derrubando mitos e paradigmas; construir estratégias integradas, unindo esforços com quem já trabalha pelo tema, promovendo a integração de movimentos que lutam pela erradicação da violência contra mulheres e meninas e o poder público; e garantir ações de transformação e combate, além de uma assistência adequada às vítimas de violência, lutando por legislações favoráveis e pela recuperação dos agressores”, diz documento distribuído pelo grupo.

 

“O Moinho foi escolhido porque é conexão. É um lugar acolhedor, agregador e transformador na vida da comunidade. Essa conexão, esse movimento, essa energia grandiosa é que nos fez escolher esse espaço como ponto de partida. O Moinho abraça a comunidade”, conta Paula Serrano, que é uma das Líderes do Núcleo do Grupo Mulheres do Brasil em Juiz de Fora, ao lado de Yasmin Moreira e Raquel Sousa.

 

O Combate à violência contra mulheres e meninas é uma pauta global. Indicadores publicados no Mapa da Violência e notícias que estampam frequentemente o noticiário comprovam o aumento de agressões de diferentes naturezas contra mulheres e meninas em todo o mundo.  Em Juiz de Fora, a cada dia, 11 mulheres vítimas de violência registram denúncias contra seus agressores amparadas pela Lei Maria da Penha.

 

De acordo com levantamento feito a partir de registros policiais, entre os acusados de agressão, 73,1% são cônjuges, ex-cônjuges ou namorados das vítimas. De todas as vítimas de violência com registros na cidade, 57,5% são mulheres negras e pardas e 36,8% são brancas. Os dados são de 4.033 boletins de ocorrências registrados pela Polícia Militar durante todo o ano de 2021 e obtidos por meio da Lei de Acesso à Informação.

 

Acredita-se que se não fosse a subnotificação, os números seriam ainda mais graves. Portanto, este é um assunto que afeta toda a comunidade. A sociedade pode colaborar encorajando e fazendo denúncias, para que a Lei Maria da Penha seja cumprida. A violência traz um alto custo social: traumas emocionais e físicos às vezes irreparáveis, geração de órfãos da violência e aumento do absenteísmo nas empresas, dentre outros.

Conversa com o Especialista chega a 9ª edição e promove capacitação em estratégias de vendas

Com o tema Hackeando Vendas, o evento traz estratégias de como potencializar os resultados do seu negócio

 

A 9ª edição da Conversa com o Especialista acontece no dia 23 deste mês, às 19h, no auditório do Moinho. Com o tema Hackeando Vendas, o evento reúne três especialistas para promover a capacitação de empreendedores nas estratégias de desenvolvimento de negócios a partir da potencialização de vendas. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas através do site. As vagas são limitadas.

 

Nesta edição, Vítor Baesso, CEO do Grupo Hackeando Processos e especialista em Operações de Vendas B2B (do inglês Business to Business, ou seja, negócios entre empresas); Danilo Martins, publicitário e especialista em Gestão de Negócios e Marketing; e Gabriel Machado, CEO do FaçaAgora serão os palestrantes.

 

Segundo o Gestor de Inovação do Moinho, Arthur Avelar, a Conversa com o Especialista, realizada em parceria com outras organizações da cidade, tem o objetivo de capacitar pessoas para promover a cultura da inovação. “Todos os profissionais convidados são referência nas suas áreas e sabem da importância de conectar pessoas para o fortalecimento do ecossistema. Não só as que empreendem, mas também as que querem empreender. Uma vez conectadas, elas têm a oportunidade de potencializar seus resultados”, pontua. 

 

Estruturação da área de vendas

Da teoria à prática, a imersão visa traçar estratégias de como estruturar a área de prospecção e vendas da empresa por meio do uso de metodologias inovadoras. Serão apresentadas ferramentas que auxiliam a gestão do processo de prospecção e automatizam o fluxo de potenciais clientes do negócio. A formação de uma mesa redonda com os especialistas finaliza o evento para promover networking e a troca de conhecimento. 

 

Conversa com Especialista

A Conversa com Especialista integra a RedeMoinho, iniciativa com diversas atividades e eventos, para estimular a conexão e fortalecer a rede empreendedora de Juiz de Fora. Profissionais de referência dos mais diversos segmentos são convidados para um bate-papo inspirador e transformador, no auditório do Moinho, gerando reflexões, oportunidades e integração entre os diversos atores do ecossistema de inovação.

 

Para Hyamanna Souza, CEO da startup Para Elas Mobilidade, sediada no Moinho, “o evento promove um ambiente propício para compartilhar conhecimento. É maravilhoso porque com essas informações, conseguimos diminuir de 30% a 40% alguns erros. Com isso, a gente ganha tempo e economiza esforço para alavancar o negócio. Participar das conversas é um ganho muito grande para o meu empreendimento”, ressalta. 

Confira os selecionados da VII Feirinha de Negócios Locais

Confira o resultado do processo de seleção do Projeto Feirinha, uma iniciativa do Moinho em parceria com a Enactus. Foram selecionados 20 pequenos e microempreendedores para participarem como expositores do evento que será realizado dia 12 novembro de 2022.

 

Confira o nome dos selecionados:

Bárbara dos Santos de Paula – Doce Pérola. @doceperolabr
Débora e Michel Fogaceiros – Fogaça artesanal. @fogaceirosjf
Lucas Izan Oliveira Rodrigues – Foju. @foju.doces
Cirmara da Silva Santos – Licor do Porto. @licordoportojf
Renata Calichio – Bem Caramelo Confeitaria Artesanal. @bemcaramelo
Lucia Maria Medina Floresta – Medinas Biju. @medinas_biju
Gláucia de Oliveira Morato Machado – Ateliê GláuciArte. @atelieglauciarte
Vanderleia de Souza Almeida – Vanderleia crocheteria. @vanderleiacrocheteria
Priscila Ferraz Baltar – Multveg. @MULTVEG
Leslye Marques do Valle – Âmbar Produtos. @ambar.produtos
Raquel Henriques de Andrade Mendes – Raquel Andrade doces. @raquelandradedoces
Paula Ferreira Oliveira Santos – Paula Ferreira Acessórios Handmade. @paulaferreiraacessorios
Hiara Soares Rodrigues – Pães 3m Artesanais. @paes3m
Michele Soares Henriques – Yogano Cosmésticos Veganos. @yogano_cosmeticosveganos
Rosilene Alves da silva – Art da Rose. @art_darose
Alessandro Ribeiro Vaz – Imperial Aromas. @imperial.aromas
Renata Prata dos Santos – Azeites Saborizado Kochen. @Azeiteskochen.renata
Mariana de Oliveira Falce Garcia – Natu Produtos Artesanais. @natuprodutosartesanais
Gisele Aparecida de Lima Ferreira – Delícias da Gigi. @giseleconfeiteira
Aline de Melo Nogueira Martins – Livros e brinquedos em feltro. @ateliealinemartinsjf

Confira os selecionados da VI Feirinha de Negócios Locais


Confira o resultado do processo de seleção do Projeto Feirinha, uma iniciativa do Moinho em parceria com a Enactus. Foram selecionados 20 pequenos e microempreendedores para participarem como expositores do evento que será realizado dia 15 de outubro de 2022.

 

Confira o nome dos selecionados:

Maria Adriana Martins de Almeida – Rústico Empório Artesanal. @rustico.emporioartesanal
Patrícia Loures de Castro Reis – Chica de Minas. @chicasdeminas
Amanda Sousa Bittar – Sabor de Céu Doceria. @sabordeceudoceria_
Alessandro Ribeiro Vaz – Imperial Aromas. @imperialaromas
Silvania Gonsalves de jesus – DoSis churros Espanhol. @dosis_atelie_segredoces
Beatriz Cristiny Mendes Pereira – Amorato Brownie. @amoratojf
Michel Navarro dos Reis Vitalino – Fogaceiros, Fogaça Artesanal. @fogaceiros
Roberta Paulina Tertolino da Silva – Atelier RaRo. @robertatertolino
Carolina Monaquezi – Poá Costura Criativa. @poacosturacriativa
Ana Paula Vitorino da Silva – Bast’ana art bordado em bastidor. @bastanaart
Michelle salgado Peixoto – MonPetit Confeitaria Artesanal. @monpetit_confeitaria
Rose Alves Rose Alves –  Feito a mão. @rosealvesfeitoa
Renata Priscila Silva de brito – Sabores da Renata. @saboresdarenata
Pablo Rafael Teixeira Mattos – Lanchonete Estação do Suco. @estacaodosuco317
Aline de Oliveira Fernandes – Ateliê Lindezas da Lili. @atelielindezasdalili
Luciana Schroder – Magia do Gin. @magiadogin
Barbara de Freitas Leonardo – Griffe Kids. @griffekids_jf
Lucas Rômulo – Dosh Donuts. @doshdonuts
Mariana de Oliveira Aarestrup – MOA Acessórios. moa.acessoriosjf
Michele Soares Henriques – Yogano Cosméticos Veganos. @yogano_cosmeticosveganos

Fachada de vidro reduzirá custo com energia elétrica em 20% no Moinho

Leo, Kamila e Oriel Até abril de 2023, o novo prédio construído em anexo ao da Moradia, no complexo do Moinho, será revestido com pele de vidro prata que, além da beleza estética, apresenta eficiência energética, reduzindo em 20% o uso de ar-condicionado nos andares, ao bloquear a entrada de luz e calor. Com 12 pavimentos, o prédio destinará nove deles para locações comerciais e três para ocupação residencial. 

 

“Estamos com as obras civis bem adiantadas e previsão de finalização em janeiro de 2023. Aí teremos a instalação da pele de vidro, que deve ser finalizada até abril do próximo ano. Essa obra foi pensada e será executada com um conceito bem moderno. É um vidro prata refletivo. Quem olhar a fachada do Moinho perceberá a história do antigo silo de concreto, mas também verá esse toque de modernidade como nas grandes capitais brasileiras e no mundo”, explica o engenheiro Leonardo Franco.  

 

“Fico feliz em participar, não só por conta da obra em si, mas por aprender muito com o retrofit de um projeto complexo. Tudo requer muito cuidado e estudo. E as variáveis comerciais nos impõem também questões de adaptação”, observa Leonardo. “Além disso, tudo o que o Moinho representa para a cidade com o objetivo melhorar o ambiente de negócios, de apoiar as pessoas e empresas, no desenvolvimento social e no empreendedorismo, me motiva muito”, acrescenta o engenheiro.  

 

O analista de projetos, Oriel Almeida, compartilha a mesma opinião. “Poder ver e participar dessa transformação do Moinho é extremamente gratificante, além de gerar um know how profissional diferenciado por se tratar de um retrofit complexo”, diz. Auxiliar de engenharia, Kamila Neto também não esconde o orgulho em fazer parte do time. “O Moinho é um empreendimento incrível, não só pela estética, mas também pelo conceito, impulsionando a inovação por ser um espaço de convivência diferenciado, inspirador e aconchegante”, aposta Kamila.   

O transformismo como um ato político e de amor

Ele está em Juiz de Fora para a disputa do concurso que chega aos 40 anos de existência, projetando Juiz de Fora para o Brasil e o Mundo, e colorindo a cidade de diversidade, inclusão, pertencimento. De olho na cobiçada coroa do Miss Brasil Gay, edição 2022, a Miss Mato Grosso Gay, Muriel Lorensoni, nascida da criatividade e do protagonismo de Muryllo Lorensoni, esteve no Moinho. Não foi uma passagem qualquer.

 

Com a força característica das pessoas que sabem quem são e o que vieram fazer neste mundo, deixou um rastro de consciência crítica, encantamento e humanidade. Nesta entrevista exclusiva, Muriel conta porque deseja tanto ganhar a disputa – “é a possibilidade da minha voz ser amplificada, para que as pessoas possam ouvir a mensagem que tenho para transmitir” – e, ainda, porque o transformismo é um ato de resistência e de amor.

 

Confira o que ele falou sobre o Moinho. 

 

Moinho: Conte um pouco da sua trajetória. Como chegou até aqui, em Juiz de Fora, para disputar o Miss Brasil Gay?

 

Muriel – Nunca pensei, durante a infância e adolescência, que seria ou viveria a experiência transformista. Vocês que moram em Juiz de Fora estão bem habituados com o concurso Miss Brasil Gay e entendem bem o que é o transformismo. Mas essa experiência artística de transgredir para um outro gênero, de performar como esse gênero, ou seja, uma performance datada, e que também é, ao mesmo tempo, artística, política e social.  Em 2017, eu cursava doutorado pela Universidade Federal de Mato Grosso, em um programa chamado Estudos de Cultura Contemporânea. Durante esse programa, me coloquei à disposição para pesquisar sobre gêneros. E, mais do que isso, pesquisar sobre as performances de gênero. Entendo que o gênero é construído a partir de uma performance. Ele é uma construção social. Então as masculinidades e feminilidades com s bem grande do final, são construídas nesse convívio social, nesse contexto social e em dinâmicas sociais do cotidiano. A partir daí, surgiu a ideia de pesquisar uma Miss Brasil Gay, como fenômeno social que permite essa performance. No caso, é uma transformista que engloba tanto as esferas sociais, culturais e do próprio capital, por se tratar de um evento, com essas reflexões acerca de gênero. Tive a oportunidade de vivenciar a experiência transformista, participando do concurso Miss Mato Grosso Gay. Foi um evento no final de 2017, e a ideia dessa participação era ter um experimento, que é a Muriel, e esse experimento se tornar a narrativa da própria tese. Logo, a tese concluída em 2021 fala e narra minha experiência como transformista. Antes de terminá-la, eu já havia me inscrito novamente no concurso Miss Mato Grosso Gay com a intenção de chegar em Juiz de Fora para disputar o Miss Brasil, tanto por uma questão muito pessoal e particular – durante todo esse processo, isso acabou, de alguma maneira, me encantando e despertando a vontade de ter essa experiência -, e continuar o olhar sobre esse evento, esse fenômeno. Em 2020, não houve o concurso por conta da pandemia. E, em 2021, eu venci o Miss Mato Grosso Gay. Assim, cheguei aqui em Juiz de Fora como representante do estado.

 

– E qual é a sensação de estar em Juiz de Fora?

 

– Vou confessar que ao descermos do ônibus, tive um misto de sensações. Foi um turbilhão, porque é muito curioso você ficar debruçando sobre um trabalho de pesquisa, falando sobre um lugar, falando sobre pessoas, sobre acontecimentos e não conhecer isso, não vivenciar isso. É muito forte estar aqui, porque a minha tese de doutorado fala de Juiz de Fora. É uma tese que narra Juiz de Fora, não só o Miss Brasil Gay, mas que que fala sobre a cidade, sobre como ela acolhe esse evento e se orgulha dele. Isso passa muitas impressões sobre as pessoas que vivem aqui, sobre os valores das pessoas que, ao meu ver, são impressões muito positivas. Quando cheguei, me sentia muito agradecido de estar aqui e também muito feliz de poder conhecer, de ter contatos, de comprovar tudo aquilo que já havia comentado na minha tese.

 

– Tudo que você já viu e viveu em Juiz de Fora está de acordo com o que escreveu e pesquisou sobre a cidade?

 

Eu acredito que nós não podemos nunca falar numa totalidade. Eu não gosto de generalizar nada. Digo que embora a gente tenha esse imaginário de uma cidade que é gay friendly, que respeita a diversidade, que de fato se orgulha em ter um evento LGBTQIA+ do porte do Miss Brasil Gay, sabe que existem problemas sociais ainda. A gente sabe que a cidade ainda enfrenta casos de violência contra LGBTQIA+, que essa liberdade, em alguns momentos, é podada, é muito privada. Cada um tem um objetivo diferente em se orgulhar, em dizer que o concurso acontece aqui. Seja um objetivo monetário, do capital, seja propriamente pela luta e militância. Todo esse movimento é válido. A gente se simpatiza com a cidade a partir desse imaginário que foi construído. Nunca em uma totalidade, mas, de certa forma, percebo que a cidade acolhe muito bem essa comunidade e respeita também não só a comunidade LGBTQIA+, porque eu penso que o respeito é uma coisa global. A gente respeita as pessoas, os seres humanos, de uma forma muito mais ampla do que somente pela questão sexual e do gênero. Mas penso que Juiz de Fora é, sim, uma cidade bastante acolhedora.

 

– Qual foi a maior dificuldade que você já enfrentou?

 

Já enfrentei muitas dificuldades e elas estão relacionadas mesmo a uma questão da minha própria história de vida. Quando penso em empoderar alguém, esse empoderamento nasce muito da força que a gente tem dentro da gente. Muitas vezes a gente se sabota, acreditando que não pode chegar em algum lugar. Tenho um histórico muito parecido com grande parte das pessoas que eu acabei pesquisando durante o doutorado. Meninos que são gays, que não tiveram a presença do pai em casa, que nasceram em famílias humildes. Essa é uma realidade que hoje carrego com muito orgulho em poder dizer que consegui chegar no lugar que sempre almejei. Esse lugar não é referente ao capital, nada referente à posição social, mas referente muito à pessoa que me tornei. Muito confiante em mim mesmo. Sei muito bem quem sou. Falo que sou empoderado, porque me conheço. Sei das minhas forças e isso me deixa uma pessoa imponente. Até por isso mesmo, acredito que uma das dificuldades que não percebo, embora pode ser que aconteça de forma velada, por exemplo, é que não sofro homofobia. Nunca fui vítima de homofobia. Como eu disse, pode ser de forma velada, por ser uma pessoa que se empoderou nesse sentido. Isso para mim é muito positivo.

 

– E quando olha para trás e vê aonde você chegou qual é sua sensação?

 

Eu fico muito feliz por trilhar um caminho que me faz muito bem. Mas mais do que entender que esse caminho me faz bem, o mais gratificante é saber que isso faz bem a outras pessoas. Quando a gente fala de gênero, de sexualidade, de assuntos que ainda são tabus, acaba ensinando, aprendendo, desmistificando e trazendo valores que são os mais primordiais, como amor, respeito ao próximo, olhar para o outro e entender que ele é diferente, mas não é desigual a mim. Nem menos e nem mais. Assim, construímos, de fato, uma sociedade cada vez melhor, mais justa, mais igualitária, onde os direitos são de fato atribuídos e as pessoas se respeitam e se amam.

 

– Qual é o seu maior sonho?

 

Hoje o meu maior sonho é sair de Juiz de Fora com a coroa de Miss Brasil Gay. Essa coroa tem um significado muito maior do que mera vaidade. Não é um concurso de beleza. A coroa não representa isso para mim. É a possibilidade da minha voz ser amplificada, para que as pessoas possam ouvir a mensagem que tenho para transmitir, e que eu possa ser um elemento transformador. Essa coroa é uma grande oportunidade de fazer mudanças. Mudanças na vida de alguém, mudanças dentro da minha comunidade, mudanças nesse país, mudanças onde a gente precisa mudar. A coroa é essa potência, essa força.

 

– Como foi sua experiência no Moinho?

Essa é a pergunta mais difícil de responder. Estou extremamente encantado com esse espaço e desconhecia que isso existia em qualquer lugar do planeta. Nunca imaginei um complexo tão grande, com essa estrutura. Aqui tudo é tão lindo, com tantos valores empregados. Vi mais do que um espaço bonito, com decoração moderna. Vi um espaço que é muito humanizado, que pensa muito no outro, que pensa muito no coletivo. Pensar que tem uma energia própria, que tem reaproveitamento de água, ações que são muito valiosas para essa contribuição na própria sociedade. Ser também esse espaço que é bonito, que é criativo, que é leve, que tem uma vibe maravilhosa. E o problema maior é que eu não quero ir embora. Não imaginava que existia um lugar como esse em nenhum lugar do país e nem do mundo.

Sete tendências do marketing digital, segundo o especialista Renan Caixeiro

Especializado em marketing digital, Renan Caixeiro participou de evento no Moinho e apresentou temas que nenhum empreendedor deve desconsiderar

 

Renan

 

Convidado da terceira edição da Conversa com Especialista, Renan Caixeiro abriu o jogo para uma plateia ansiosa por conhecer mais detalhes de um tema que está mexendo com o mundo dos negócios: o metaverso. Com dicas práticas para que os empreendedores já pudessem aplicar algumas delas em seus negócios, o especialista em marketing digital elencou sete tendências que não podem ser desconsideradas.

 

Não viu? Quer rever? Clique aqui.

 

Compilamos, nas palavras do próprio especialista, os temas indispensáveis para quem atua no mundo dos negócios. Vamos a eles.

 

  1. Esteja atualizado sobre a Lei Geral da Proteção de Dados (LGPD)

“Se você trabalha com marketing digital ou é uma agência ou qualquer outro serviço que envolva dados de clientes, a LGPD pode te pegar. A multa é muito alta, ela pode chegar, se não me engano, a 3% do faturamento da empresa, por causa de um dado de cliente que vazou ou se perdeu. A lei já está em vigor e, em breve, vão começar a surgir os primeiros casos, já que estamos falando em tendências. Converse com alguém que entenda de legislação e monte um plano para mitigar os seus riscos”.

 

  1. Google Analytics 4

“Quem tem site, tem que olhar o Google Analytics. É uma coisa básica saber como está o tráfego do seu site. A partir de junho de 2023, o Google Analytics como se conhece vai sair do ar. E a nova ferramenta, o Google Analytcs 4, tem que ser instalada o mais rápido possível para não perder os dados anuais. Essa ferramenta ajuda em uma integração melhor com a análise de dados, com o Googles Ads e também dá insights bem legais sobre o tráfego do site. Ela tem como foco a integração e a inteligência de dados”.

 

  1. Social Commerce

“Quem tem qualquer negócio de vendas, precisa olhar para o Social Commerce, com a oferta de produtos dentro do Instagram, do WhatsApp, sem precisar entrar nos sites. É uma tentativa para o cliente ficar dentro do ecossistema do Facebook, que é da empresa Meta. Isso é muito coisa muito interessante, porque provavelmente utilizará em seu negócio, se é que ainda não utiliza. É uma tendência, já que os usuários precisam de contato social”.

 

  1. No Code Startups

“Essa tendência é para a área de tecnologia. Hoje nem sempre mais é necessário contratar um programador. Você consegue criar um site, um aplicativo, um programa sem saber programar, sem código. O software sai mais rápido e fica mais barato”.

 

  1. WhatsApp Comunidades

“Já está disponível no mundo todo menos no Brasil. WhatsApp Comunidades permite colocar até 516 pessoas em um mesmo grupo. Assim como a criação de comunidades de grupos. São até dez grupos dentro de uma comunidade. Isso abre muitas oportunidades”.

 

  1. WhatsApp automações (oficiais)

“São as mensagens automáticas no WhatsApp. As empresas podem fazer disparo de mensagens automáticas para os clientes. Outro tipo de uso é ter um chat que, por exemplo, manda o link de uma reunião, pergunta se o cliente gostou ou não do produto. É muito útil para quem recebe muita ligação, faz muita reunião ou conversa e não tem como acompanhar o tempo todo. Essa ferramenta é importante. Antes só estava disponível para empresa grande e agora todo mundo pode configurar. Corre e tenta fazer primeiro”.

 

  1. Bônus: Metaverso

“Eu não falei do TikTok porque é óbvio que é preciso fazer alguma coisa nesta rede se você quer interagir com o público que está nela. Isso não é tendência, já está aí. O Metaverso não vai te afetar tanto amanhã, mas é bom ficar atento. É um dispositivo que te coloca no ambiente virtual, mas ainda é apenas o começo. Só colocando os óculos próprios para entender. Com o acessório, todo seu campo de visão fica dentro do programa, do sistema. Isso abre muito espaço e pode mudar muita coisa. No último Natal, esses óculos foi o segundo produto mais vendido nos Estados Unidos, o que mostra que um monte de gente no mundo inteiro já está utilizando essa rede”.

 

Acesse: Coworking do Moinho

 

Moinho ativa hub de inovação com evento sobre sustentabilidade

Empresas foram convidadas a participar do Fórum ESG de Juiz de Fora

 

 

Rita Rodrigues

Com a participação do diretor-executivo da Rede Brasil do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), Carlo Pereira, o Moinho ativou no dia 5 de maio, o Moinho LAB, hub de inovação orientado pelos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) que busca por meio de conexões com empresas e organizações estimular o protagonismo, a convivência e a colaboração para gerar impacto positivo e prosperidade.

 

 

CEO do Moinho, Rita Rodrigues abriu o evento, apresentando o conceito do empreendimento que vai muito além de instalações físicas. Por isso, fez questão de ressaltar que não se tratava da inauguração do LAB, mas sim sua ativação, uma vez que o processo de transformação é contínuo.

 

“Além de um lugar da vida coletiva, nós também somos um minicentro urbano, que quer ser ocupado e visto como polo de empreendedorismo, inovação e criatividade com o olhar para o futuro. Temos como propósito inspirar para transformar e não vamos fazer isso sozinhos. Durante muito tempo a gente pensou como materializar de fato essa transformação. Por isso, criamos o Moinho LAB”, explicou.

 

Arthur Avelar

O gestor do Hub de Inovação, Arthur Avelar, detalhou que o hub é espaço ideal para reflexões e ação. “Temos um protocolo de intenções com a Prefeitura de Juiz de Fora para sermos um centro de tecnologia e inovação e também de excelente capital humano. Como bons mineiros, estamos com a faca e o queijo na mão para trilhar o caminho dessa transformação”.

 

Juiz de Fora pode ser ponto de integração para a Rede Brasil do Pacto Global

 

Palestrante convidado, o diretor-executivo da Rede Brasil do Pacto Global ONU, Carlo Pereira, parabenizou a cidade pela iniciativa, uma vez que um lugar como o Moinho não existe só porque o empreendedor quer, mas também porque a sociedade permite e deseja promover a mudança. “Quero fazer o pré-anuncio de um convite para que a gente faça aqui um hub de ODS do Pacto Global. Já temos alguns hubs espalhados pelo Brasil. Por que não fazer um aqui também?” – questionou.

 

Em sua apresentação, Carlo explicou que o Pacto Global é uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) diretamente ligada ao Secretário Geral. “Somos um movimento global de empresas e stakeholders unidos para criar um mundo mais sustentável sem deixar ninguém para trás. É a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com mais 20 mil membros, 160 países e 70 redes locais. O Brasil é uma rede local e é a terceira maior do mundo com mais de 1,5 mil membros”.

 

Carlo apresentou dados que apontam que, apesar do mundo atravessar uma pandemia, ocorreram mudanças positivas na humanidade, ao longo dos anos. A população, por exemplo, morria severamente pela guerra, pela peste e pela fome. “Antes, 37% da população vivia em extrema pobreza. Agora são 10%. Acabamos com várias doenças. A mortalidade infantil no Brasil, há 50 anos, era de 200 em mil. Hoje são 15 em mil. Esses exemplos e dados mostram que é possível transformar e que a humanidade é capaz de resolver seus próprios problemas”, disse.

 

Mesmo com tanta positividade, Carlo Pereira mostrou que não podemos parar no meio caminho. Apesar de termos avançado muito, ainda há um longo percurso pela frente. Afinal, no Brasil, 700 mil pessoas vivem na extrema pobreza. Em relação às questões climáticas, ele observou que se não controlarmos as emissões de CO2 a temperatura pode aumentar 3,5 graus até o final do século.

 

“O presidente Barack Obama falava que a nossa geração é a primeira a sentir os efeitos da mudança do clima e a última a conseguir fazer algo para salvar a humanidade”, ressaltou o executivo, ao alertar a plateia sobre os números que mostram a fome no Bras e que afeta 25 milhões de pessoas além das 116,8 milhões que convivem com a insegurança alimentar, ou seja, mais da metade da população brasileira.

 

A Agenda 2030 e ESG

 

“A sociedade global, e me refiro aqui ao primeiro, segundo e terceiros setores, fez a agenda 2030. Ou seja, ela foi pensada pelos governos, pela sociedade civil e pelo setor privado. Pulamos de oito para 17 objetivos, porque muita coisa teve que ser acolhida. A ideia, e o Moinho representa muito isso, é que os ODS sejam implementados pelos três setores da economia. As empresas têm um papel essencial para seu alcance”, observou Carlos Pereira.

 

Cunhado em uma publicação de 2004 do Pacto Global da ONU em parceria com o Banco Mundial, chamada Who Cares Wins, o termo ESG (termo em inglês que significa Meio Ambiente, Social e Governança) surgiu de uma provocação do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, a 50 CEO’s de grandes instituições financeiras, sobre como integrar esses fatores no mercado de capitais.

 

“A revolução global de sustentabilidade tem a mesma escala e impacto da Revolução Industrial juntamente com a velocidade da revolução digital”, afirmou Carlo ao repetir a fala do ambientalista Al Gore.

 

Moinho lança o Fórum ESG de Juiz de Fora

 

Carmen Calheiros

Para encerrar o evento com um convite à mobilização, a gestora de Comunicação do Moinho, Carmen Calheiros, propôs a criação de um grupo de trabalho sobre a temática ESG, na cidade. “Quero fazer um convite para todas as empresas, para todas as organizações civis e governamentais, para não deixarmos a Agenda 2030 distante da Zona Norte, distante da nossa cidade, distante desse mundo que a gente quer construir juntos. Como Moinho, propomos a criação de um fórum para tratar de ESG em Juiz de Fora”.

 

Segundo ela, parceiros como Fundação Dom Cabral, Nexa, ArcelorMittal, Medquímica, BD, U&M, Camilo dos Santos, Chico Rei e o Centro Industrial já demonstraram interesse na participação, além de marcas apoiadoras, como a Bloom Consulting e Luzio Strategy, ambas de São Paulo. Os próximos passos para a consolidação do fórum serão tomados de forma coletiva.

 

Lideranças destacam a importância do Moinho para uma cidade sustentável

 

“O Moinho é um lugar de pessoas que estimula o empresariado de Juiz de Fora a adotar uma postura positiva em relação a busca do desenvolvimento sustentável e inclusivo. É um exemplo. Firmamos um protocolo de intenção para criar aqui um centro tecnológico. Dentro dessa perspectiva territorial, ele é porta de entrada para uma vida nova para essa região que tanto recurso gera para o município. Aqui estão instaladas as principais empresas da cidade”.

Ignácio Delgado

Secretário de Desenvolvimento Sustentável e Inclusivo, da Inovação e Competitividade da Prefeitura de Juiz de Fora

 

“O Moinho representa muito por todas as frentes que abre e impacta muito não só a Zona Norte, mas Juiz de Fora e região. É um marco temporal. Vamos conseguir realmente ver toda essa excelência que está sendo produzida aqui com todo esse conceito e todo esse conteúdo. Para nós, é um prazer muito grande, não só por morar em Juiz de Fora, mas também por termos veia empreendedora atuante. Todas as nossas empresas vão interagir com esse projeto do Moinho”.

Célio Chagas

Presidente do Hospital Albert Sabin, da Agência de Desenvolvimento de Juiz de Fora e Região e do Instituto Albert Sabin. Diretor do Sabin Ensino e Pesquisa

 

“O Moinho é um lugar de inovação onde as pessoas se encontram para crescer e se transformarem juntas. Onde a pessoa se transforma enquanto ser humano e também o seu negócio. Isso faz com que a cidade cresça, sem dúvida nenhuma, trazendo um tema tão atual, que é o ESG para sociedade, empresas e para Juiz de Fora”.

Gislaine Trindade

Diretora de Recursos Humanos e Comunicação da Medquímica

 

“Ver a experiência do Moinho foi realmente fantástico e apaixonante. Ainda mais agora com essa agenda ESG, que a gente defende muito lá no colégio também e para mim que, há 20 anos, optei por voltar para Juiz de Fora e largar as oportunidades que tinha em São Paulo, para trabalhar o desenvolvimento da cidade. Ver grandes empresários fazendo isso é muito prazeroso. Espero de alguma forma poder participar desse movimento também”.

Makerley Arimateia

Diretor da Rede de Ensino Apogeu

 

“O Moinho trouxe uma sofisticação e uma nova linguagem tecnológica. Tem uma cultura bem futurística que é a desconstrução de muros e criação de pontes. E também com a sua linha de interlocução com a periferia, o Moinho mostra que ela não é carência e sim potência. O Moinho vem como fomento, equilibrando o nosso diálogo, dando foco à cultura, à arte. Temos um palco alternativo para manifestar as nossas inquietações. Isso é maravilhoso”.

Negro Bússola

CEO e fundador presidente da Casa de Cultura Evailton Vilela

 

“Estou encantado. Passo aqui constantemente para ir para a fábrica no Distrito Industrial, e o Moinho está cada dia mais harmonioso. Eu o considero como um aliado para favorecer a Zona Norte”.

Heitor Villela

Fundador da Paraibuna Embalagens