Pré-carnaval do Moinho volta para mais uma edição com muito ritmo e batucada

Programação gratuita e aberta ao público começa dia 30 de janeiro com o ensaio aberto do Bloco Só Love e continua nos dias 03 e 04 de fevereiro com muita música e animação.

 

Em 2023 o Pré-carnaval do Moinho trouxe mais de 6000 pessoas para curtir a folia e aquecer os tamborins aqui no nosso estacionamento aberto. Para 2024 são previstas ainda mais atrações, em um evento para toda a família, com food trucks, barracas de bebidas e brinquedos para a criançada.

O esquenta começa no dia 30 de janeiro, às 19h, com o ensaio aberto do Bloco Só Love, trazendo uma pegada retrô, com releituras de sucessos que vão do pop aos sambas-enredo mais amados.

No sábado, dia 3, a animação fica por conta do Bloco I Love Sertanejo, que estreia no Carnaval de Juiz de Fora, e, no mesmo dia, a bateria da Escola de Samba União das Cores vai encerrar a noite para os apaixonados por samba.

Já no domingo, dia 4, a animação começa cedo com o BloCão, bloco para pets e pais de pet que começa às 10h da manhã, com recreação, desfile e concurso para os AUmigos e amiCATS.

A diversão continua com o Bloco da Gabizoca, trazendo muita música e animação para a garotada, seguida da apresentação oficial do Bloco Só Love. O pré-carnaval termina com o pagode contagiante da Banda Encaixe Perfeito.

O evento é mais uma produção da Ânima, MB Eventos e FAZ. Separe sua melhor fantasia e venha curtir a folia no Pré-Carnaval do Moinho!

 

PROGRAMAÇÃO COMPLETA:

Dia 30/01 (terça)

19h – Ensaio aberto do Bloco Só Love

 

Dia 03/02 (Sábado)

14h – Abertura do Pré-Carnaval

15h – Bloco Trem Bão D+

16h – Bloco I Love Sertanejo

* Renan & Christiano

* Léo de Freitas

* Hugo & Alex

* Letícia e Vanessa

* Monique & Leonardo

* Felipe & Luan

* Dhebora Costa

* Túlio & Gustavo

* Thayna Vasconcelos

* Bruno Falcão

* Estilo Vip

19h – DJ Laryssa Clara – Privilège Brasil

20h – Bateria da Escola de Samba União das Cores

 

Dia 04/02 (Domingo)

10h – BloCão

14h – Bloco da Gabizoca

16h – Bloco Só Love

20h – Banda Encaixe Perfeito

 

AGENDA

Data: Dias 30 de janeiro, 03 e 04 de fevereiro de 2024

Local: Estacionamento aberto, Moinho – Avenida Juscelino Kubitschek, 900 – Francisco Bernardino.

 

CONTATO

Fernanda Lauro: (32)99925-5053

Muita diversão e atividades para a criançada nas Férias no Moinho com Gabi Gabizoca

As férias chegaram e Gabi Gabizoca vai trazer muita diversão e atividades para as crianças na colônia de férias do Moinho.

Nada de criança em casa nessas férias, combinado? Nos dias 24, 25 e 26 de janeiro o Moinho será pura energia e descontração com as Férias no Moinho com Gabi Gabizoca.
A criançada de 4 a 12 anos vai poder curtir oficinas de slime, aulas de culinária, desafios para o YouTube, banho de espuma e muitas brincadeiras e gincanas. Tudo isso no lugar mais descolado da Zona Norte, o nosso Moinho.
As inscrições já estão abertas e restam poucas vagas! A diária custa R$40,00 e ainda tem um lanchinho delicioso incluso.
Esperamos vocês aqui nessas férias!

PROGRAMAÇÃO:
24/01 – Quarta-feira
• Brincadeiras e gincanas
• Desafios para o YouTube
• Cantinho da arte
• Oficina de Slime
• Culinária: Pirulito Divertido
• Torta na cara
• Balão surpresa

25/01 – Quinta-feira
• Brincadeiras e gincanas
• Desafios para o YouTube
• Cantinho da arte
• Oficina: Chaveiro
• Culinária: Espetinho de Frutas
• Festa das cores
• Chuveirada com banho de espuma

26/01 – Sexta-feira
• Brincadeiras e gincanas
• Desafios para o YouTube
• Cantinho da arte
• Oficina: Lápis Personalizado
• Culinária: Brigadeiro
• Baladinha Animada
• Balão surpresa

AGENDA
Data: Quarta, quinta e sexta-feira – 24, 25 e 26 de janeiro de 2024
Horário: Das 13h às 17h.
Local: Sala Multiuso, Moinho – Avenida Juscelino Kubitschek, 900 – Francisco Bernardino, 5º andar.
Valor: R$ 40,00 (Diária), com lanchinho incluído
Idade: de 4 a 12 anos
Inscrições: através do link na nossa bio ou direto pelo WhatsApp (32) 98841-6762

CONTATO
Fernanda Lauro: (32)99925-5053

Inovação, tecnologia e energias renováveis projetam a Zona Norte para o mundo

Polo de inovação, empreendedorismo e criatividade, Moinho acelera estratégias para consolidar o hub de inovação que dispõe de estrutura física privilegiada com coworking, auditório, salas multiuso e espaço para eventos

 

 

Inovação, tecnologia e energias renováveis projetam a Zona Norte para o mundo

O Moinho é formado por um conjunto de prédios, que totalizam aproximadamente 30 mil m2 de área construída, estruturado em quatro eixos temáticos – Moradia, Saúde, Educação e Comércio. O empreendimento funciona de maneira orgânica, para oferecer aos usuários, residentes e frequentadores uma experiência única e completa, a fim de atender diferentes necessidades em um só lugar, agora e no futuro

 

“A Prefeitura tem perfeita consciência da importância que tem a Zona Norte da cidade”. A frase do secretário de Desenvolvimento Sustentável e Inclusivo, da Inovação e Competitividade (Sedic), Ignácio Delgado, resume não apenas uma certeza como também reverbera um sentimento crescente de outras forças produtivas em relação à região que abriga quase 20% da população de Juiz de Fora (com forte senso de pertencimento) e se destaca pela concentração de empresas.  

 

Projetos baseados em inovação, tecnologia, energias renováveis empreendedorismo e criatividade em fase avançada de elaboração e execução colocam a Zona Norte em um novo patamar capaz de projetá-la internacionalmente. Entre eles, a criação de estratégias públicas para atrair empresas de base tecnológica, a produção de biodiesel e a implantação de um hub de inovação. 

 

“Uma iniciativa em estudo é a de constituir a área que vai do Moinho até o Distrito Industrial como um Corredor Tecnológico. De um lado, temos o Distrito Industrial que agrupa várias empresas, algumas delas até classificadas pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) como intensivas em tecnologia, e de outro, o hub de inovação do Moinho. É uma proposta que está em elaboração e deve ser encaminhada como proposição legislativa para avaliação da Câmara Municipal. Com isso, o que se espera é atrair empresas de base tecnológica”, explica Ignácio.  

 

“No eixo da inovação estamos elaborando, a partir de benchmarking com hubs de todo o país, e alguns cases no exterior, um projeto robusto que busca conciliar interesses e demandas legítimas das empresas, das universidades, das startups, dos governos e da sociedade, para promover a integração do ecossistema local. Tudo para que a gente possa, de fato, promover transformação e estimular o desenvolvimento da cidade e da região”, observa a diretora do Moinho, Rita Rodrigues.  

 

Entre os hubs prospectados no Brasil estão o Instituto Caldeira, em Porto Alegre (RS), Onovolab, em São Carlos e Indaiatuba (SP), o Civi-co e o OásisLab, em São Paulo (SP), Orbi, P7 Criativo e Mining Hub, em Belo Horizonte (MG), ACATE, em Florianópolis (SC) e Hotmilk e Vale do Pinhão, em Curitiba (PR). Já no exterior, a inspiração vem do LxFactory (Lisboa), Station F (Paris) e Base (Milão). 

 

“Conhecemos ainda programas de inovação do Sebrae e os liderados pela Neo Ventures para o Instituto Brasileiro da Mineração. Nós acreditamos que a transformação só se dará resolvendo problemas reais, buscando soluções inovadoras, para garantir a sustentabilidade das empresas e o pleno desenvolvimento do capital humano que Juiz de Fora tem como um dos seus principais ativos”, acrescenta a executiva.  

 

Moinho reforça criação do Corredor Tecnológico 

 

Inovação, tecnologia e energias renováveis projetam a Zona Norte para o mundo

No Moinho Lab, nove startups recebem apoio para seu desenvolvimento. São elas Eclo, Para Elas Mobilidade, Oxe Online, Jum In Business, Financeiramente Pleno, Intelus, Recicla Mais, Holy e Pouper

 

No campo das conexões, o Moinho é membro do fórum de hubs brasileiros da ABStartups, e reconhecido pela Fundação Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras (CERTI) como mecanismo de inovação. O polo de inovação, empreendedorismo e criatividade assinou com a Prefeitura de Juiz de Fora o Protocolo de Intenções, para a viabilidade do Corredor Tecnológico, que tem o Moinho como um dos palcos de impulsão deste movimento.  

 

Além disso, o Moinho foi escolhido pelo Governo do Estado de Minas Gerais para receber a base avançada do SEED-MG – um programa de aceleração de startups para empreendedores do mundo todo que queiram desenvolver seus negócios no estado. “Estamos trabalhando muito fortemente na quádrupla hélice – empresas, governos, instituições do conhecimento e sociedade civil – que é a base para sustentação dos novos modelos de inovação. Tudo isso para encontrar aquele que melhor dialoga com as características do nosso ecossistema”, afirma Rita.  

 

O programa de inovação do Moinho visa ajudar as organizações da cidade e região, de diferentes segmentos e portes, a buscar formas efetivas de inovar de maneira sustentável, gerando valor para todas as partes interessadas. “Nós acreditamos muito neste modelo coletivo e compartilhado e estamos entusiasmados com as muitas possibilidades de unir diversos parceiros, para promover a transformação”, conta a executiva. Essa estratégia está materializada no Moinho Lab – hub de inovação e coworking – que oferece apoio ao desenvolvimento de nove startups de diferentes ramos de atividade e pela criação da Rede Empreendedora e do Fórum ESG de Juiz de Fora.  

 

Projeto de biodiesel já alcança resultados satisfatórios 

 

Rede Empreendedora reúne mais de 180 pequenos negócios e reflete o modelo coletivo e compartilhado de promover a transformação

 

Aos esforços governamentais e da iniciativa privada soma-se a contribuição da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) que levou para a Zona Norte uma unidade do seu Parque Tecnológico (Partec). Um espaço para empresas, centros públicos e privados de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I), assim como para prestadores de serviços tecnológicos complexos e de apoio às atividades tecnológicas.  

 

“Dentro do Partec teremos três unidades: na BR-040, no campus da universidade ao lado do Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (CRITT) e o CIEPTEC Norte dentro do Distrito Industrial. Com o Parque Tecnológico, a gente mapeou algumas vocações da cidade, divididas em seis grandes áreas de atuação: agroalimentar, logística e transporte, saúde e bem-estar, tecnologia da informação, economia criativa, sistemas elétricos e energia. Essas áreas são vocacionadas tanto em empresas representativas, quanto em pesquisas intensivas na própria universidade”, explica a gerente de Planejamento e Gestão do CRITT, Débora Marques.  

 

O foco inicial do CIEPTEC Norte são energias renováveis e já está em andamento pesquisa para transformar óleo de cozinha usado em biodiesel. O projeto é uma parceria da Prefeitura com diversos órgãos e com a empresa inglesa Green Fuels especializada em biodiesel. A proposta ambiciosa, que está em fase de teste, tem tudo para colocar a Zona Norte no mapa mundial das energias renováveis. De acordo com o coordenador do projeto Plataforma de Biodiesel da Zona da Mota e pesquisador da UFJF, Adilson David da Silva, essa fase segue até meados de 2023. Os resultados, porém, já são satisfatórios.  

 

“Em breve, teremos quantidade para testar em caminhões e saber se existe possibilidade de alguma consequência, mas já sabemos que não. Em alguns países, são usados 30% do diesel mineral. Aqui, usamos 10% e, no caso do projeto, planejamos usar 20%, 30%, 40%. Vamos fazer teste com várias misturas e porcentagens. O trabalho vem se desenvolvendo não com velocidade de produção, mas com velocidade de pesquisa”, explica o coordenador.   

 

“O ponto mais importante é que colocamos Juiz de Fora e, obviamente, a Zona Norte, como polo produtor de energias renováveis, não só com divulgação em nível estadual, mas também federal. Esperamos atingir também escala global, porque as empresas que estamos buscando, fazendo prospecção para o CIEPTEC muitas delas são multinacionais, até por conta do crédito de carbono, que é uma dinâmica global”, completa Débora Marques. 

 

Para viabilizar e facilitar o processo, a Prefeitura firmou um acordo com cinco associações para recolher a matéria-prima e vender para o projeto. “Até o momento, temos a parte ambiental, que é transformar óleo usado em biodiesel, e a parte social junto às cooperativas. No aspecto econômico, os esforços são para assegurar competitividade do biocombustível na comparação com o combustível fóssil. Com isso, completamos o tripé da sustentabilidade”, explica Adilson.  

 

“Vamos colocar a Zona Norte no mapa das energias renováveis como sede de grandes empresas que estarão no Partec, mas que produzem tecnologia. Isso em conjunto com a universidade, contando com a contribuição de mão de obra local qualificada e empregos indiretos que estarão envolvidos, para abastecer toda essa cadeia produtiva”, acredita Débora.  

 

Reportagem publicada na Tribuna de Minas – Caderno Especial Zona Norte