Fachada de vidro reduzirá custo com energia elétrica em 20% no Moinho

Leo, Kamila e Oriel Até abril de 2023, o novo prédio construído em anexo ao da Moradia, no complexo do Moinho, será revestido com pele de vidro prata que, além da beleza estética, apresenta eficiência energética, reduzindo em 20% o uso de ar-condicionado nos andares, ao bloquear a entrada de luz e calor. Com 12 pavimentos, o prédio destinará nove deles para locações comerciais e três para ocupação residencial. 

 

“Estamos com as obras civis bem adiantadas e previsão de finalização em janeiro de 2023. Aí teremos a instalação da pele de vidro, que deve ser finalizada até abril do próximo ano. Essa obra foi pensada e será executada com um conceito bem moderno. É um vidro prata refletivo. Quem olhar a fachada do Moinho perceberá a história do antigo silo de concreto, mas também verá esse toque de modernidade como nas grandes capitais brasileiras e no mundo”, explica o engenheiro Leonardo Franco.  

 

“Fico feliz em participar, não só por conta da obra em si, mas por aprender muito com o retrofit de um projeto complexo. Tudo requer muito cuidado e estudo. E as variáveis comerciais nos impõem também questões de adaptação”, observa Leonardo. “Além disso, tudo o que o Moinho representa para a cidade com o objetivo melhorar o ambiente de negócios, de apoiar as pessoas e empresas, no desenvolvimento social e no empreendedorismo, me motiva muito”, acrescenta o engenheiro.  

 

O analista de projetos, Oriel Almeida, compartilha a mesma opinião. “Poder ver e participar dessa transformação do Moinho é extremamente gratificante, além de gerar um know how profissional diferenciado por se tratar de um retrofit complexo”, diz. Auxiliar de engenharia, Kamila Neto também não esconde o orgulho em fazer parte do time. “O Moinho é um empreendimento incrível, não só pela estética, mas também pelo conceito, impulsionando a inovação por ser um espaço de convivência diferenciado, inspirador e aconchegante”, aposta Kamila.   

Transformando sonhos em doces e muito mais

ENTREVISTA – Rafa Moreno Ela esteve no Moinho para ministrar a Oficina de Geração de Renda e compartilhar com um grupo de mais de 20 pessoas o que mais gosta de fazer: doces e bolos. Empreendedora desde 2014, mais precisamente desde o jogo da final da Copa do Mundo de futebol, Rafa Moreno trocou o emprego formal pela possibilidade de unir prazer e flexibilidade. Nesta entrevista, ela conta como essa história começou e como a experiência de passar seus conhecimentos para outros despertou um potencial que ela nem mesmo sabia que tinha.  

 

Moinho – Você trocou o emprego formal pelo universo do empreendedorismo. O que motivou a sua escolha?  

 

Rafa – Foram duas coisas. A primeira, o amor pela confeitaria que foi só crescendo e crescendo e eu queria fazer aquilo para o resto da minha vida. A segunda,  foi a possibilidade de ter um horário flexível, de ficar mais com a minha filha. Isso me fez tomar a decisão final.  

 

De onde veio o interesse em fabricar bolos e doces?  

 

-O interesse caiu no meu colo de paraquedas. Na verdade, eu sempre gostei muito de cozinhar, de me aventurar na cozinha. Mas, no final da Copa do Mundo de 2014, era aniversário do meu irmão. E a gente tinha esquecido de encomendar um bolo. Íamos fazer um churrasco. E aí eu falei: deixa que vou fazer esse bolo. Pesquisei no Google, fiz o bolo e todo mundo amou. Daí, amigos e amigo de amigos começaram a fazer pedidos e isso foi despertando em mim esse lado de confeiteira mesmo, de querer aprender mais. Queria fazer diferente. Como no início eu fazia para amigos, foi tudo no amor. Isso foi crescendo e eu nunca mais parei. Tudo começou no dia 13 de julho de 2014, que foi o primeiro bolo que eu fiz, recheado, confeitado e deu tudo certo, graças a Deus. 

 

ENTREVISTA – Rafa Moreno Qual é o maior desafio e a maior vantagem em ser empreendedora? 

 

– Meu maior desafio no empreendedorismo é gerir o negócio, fazer o planejamento, fazer cursos, precificar e divulgar meu trabalho. Gosto muito de ir para cozinha, de produzir, criar e embalar meus doces, mas tenho um pouco de dificuldade na parte da gestão. A maior vantagem para mim é o horário flexível e meu amor mesmo pelo que faço. Isso que me move, sabe? 

 

A oficina do Moinho foi a sua primeira experiência. O que mais te marcou?  

 

– A oficina do Moinho despertou em mim algo que nunca poderia imaginar. Eu cheguei muito nervosa, porque nunca tinha dado curso antes. Na verdade, eu mesma fiz poucos cursos. Aprendi mais no dia a dia, na pesquisa e na leitura. Fiquei ensaiando em casa. Fiz o roteiro e, mesmo assim, cheguei bem nervosa. Mas depois dos cinco primeiros minutos, o nervoso passou e eu já me sentia em casa. Eu amei a experiência. Ela despertou um lado em mim que eu realmente não sabia que tinha, que é o de ensinar. Me marcou muito. Vi o interesse das alunas e percebi que quem estava ali queria realmente aprender, estava interessada. Eram pessoas que não estavam ali por acaso. Esse interesse e essa troca de carinhos e experiências me marcaram muito. Tinha gente que já fazia alguma coisa na confeitaria ou então estava em busca de se aprimorar, de aprender mais. Fiquei muito satisfeita com essa experiência incrível. Espero que tenha próximas vezes, se Deus quiser. 

 

Como você imagina seu negócio daqui a 10 anos?   

 

– Eu nunca tinha parado para pensar, para planejar isso, por incrível que pareça. Mas pensando nisso agora, tenho muita vontade de ter um atelier, porque hoje eu trabalho em casa e quero ter meu espaço. Pretendo crescer, pretendo ter funcionários. Quem sabe, no máximo, daqui a dez anos a gente dá essa alavancada? Para mim é um passo muito grande, então terá que ser para o futuro mesmo.  

Projeto com adolescentes de escolas da Zona Norte busca soluções para a Educação e a Saúde

ManifestaNão foram só os olhares atentos e curiosos de alunos da Escola Municipal Engenheiro André Rebouças, na Zona Norte de Juiz de Fora, que impressionaram, mas sobretudo o entusiasmo em falar sobre o projeto de inovação social que participam, desenvolvido pelo Moinho em parceria com o coletivo Manifesta. Organizados em grupo, 15 adolescentes, entre 12 e 16 anos, estão sendo estimulados a refletir sobre Educação e a criar soluções a partir da identificação de problemas que vivenciam no dia a dia, por meio de visão crítica da realidade.  

 

“Participar desse projeto está sendo da hora. Estou aprendendo a confiar mais nas pessoas”, diz a aluna Mariana Toretti, de 14 anos, ao resumir sua experiência na Jornada de Desenvolvimento de Jovens, coordenada pelo Manifesta. O projeto é uma das ações do primeiro Festival de Inovação Social de Juiz de Fora, fruto de parceria entre o Moinho e a Prefeitura de Juiz de Fora, que será realizado nos dias 3 e 4 de novembro. Ao todo, são 30 alunos do oitavo e do nono anos do Ensino Fundamental envolvidos na experiência, sendo 15 da Escola Municipal Engenheiro André Rebouças, que estão focados em soluções para a Educação, e outros 15 da Escola Municipal Antônio Carlos Fagundes que discutem propostas para a Saúde.  

 

Feliz por ter encontrado, por meio da jornada, um espaço de acolhimento para manifestar suas opiniões, a aluna Camille Vitória, de 12 anos, é exemplo da confiança que a iniciativa busca despertar entre os integrantes do grupo. Afinal, ela é a base para que os adolescentes possam se expressar com mais liberdade e, assim, alcançarem respostas para os desafios da Educação que vivem no ambiente escolar. A experiência da aluna Yasmin Ferreira, de 14 anos, também reforça a importância do acolhimento e da identificação com pessoas que compartilham da mesma opinião. No trabalho em grupo proposto pelo Manifesta, ela se sente cada vez mais confortável para falar sobre suas próprias vivências. 

 

Facilitadora do coletivo, Beatriz Galil explica que esta é justamente a proposta pedagógica do projeto que coloca os alunos no centro do processo de aprendizagem. Isso significa incluí-los na identificação e na solução de problemas, trazendo a aplicação para sua realidade. “Princípios e metodologias proporcionam um ambiente de aprendizado onde eles se sentem parte e protagonistas do seu caminho”, observa.  

 

Prova do resultado prático da proposta também está no depoimento do aluno Luiz Felipe Ferreira, de 16 anos. “Estou aprendendo a ouvir e ser ouvido, a entender o sentimento de outras pessoas. Fico feliz em saber como me comportar no mundo e também a entender como é o mundo lá fora, que é maravilhoso”, diz. “Toda essa jornada tem como pano de fundo o desenvolvimento e o espaço de reflexão para o aluno, onde ele pode se apropriar, de fato, desses mecanismos críticos”, acrescenta o cofundador do Manifesta, Marcos Pereira. Iniciado em agosto, o projeto tem duração de três meses. São dois encontros presenciais por mês com os alunos de cada escola, totalizando doze encontros. 

 

Iniciativa chega na hora mais propícia 

 

As soluções encontradas pelos grupos de alunos das duas escolas municipais, assim como o caminho que fizeram para chegar até elas, serão apresentadas durante o Festival de Inovação Social.  Para a diretora da Escola Municipal Engenheiro André Rebouças, Adriana Pires, o momento não poderia ser mais adequado para a oferta da jornada de desenvolvimento na escola. 

 

“A ação do grupo chegou em um momento muito importante, em que estamos observando entre os adolescentes dificuldades de convivência. A metodologia faz com que se sintam muito à vontade para expor questões que os afligem e a refletirem sobre seu comportamento. Está sendo muito importante pra escola recebê-los aqui, com esse apoio, de uma forma tão jovem, comprometida e responsável”, avalia.  

 

“Estou achando divertido e legal. Poder expressar o que a gente pensa e sentir que os outros estão concordando também é muito bom. A gente sente mais confiança nos professores. Sei que isso que a gente fala aqui eles não vão contar pra ninguém. Nossa opinião importa. Poucas vezes podemos falar pra alguém o que a gente realmente sente”, finaliza a aluna Camila Rosa Vianna, do alto de seus 12 anos de idade. 

 

Para saber mais sobre o projeto, clique aqui. 

“Resenha” no Moinho chega para agitar os findes na Zona Norte

Os finais de semana na Zona Norte certamente ficarão muito mais animados a partir da sexta-feira, dia 7 de outubro, com o início da “Resenha”, o mais novo projeto cultural do Circuito Moinho, que reúne eventos culturais, artísticos e esportivos oferecidos gratuitamente. Desta vez, o samba e a MPB vão dominar a cena com apresentações de artistas locais consagrados no cenário musical com suas rodas de samba e voz e violão, sempre às sextas e aos sábados. 

 

Para abrir a programação da Resenha, ninguém menos do que a talentosa Sandra Portela que tem levado seu vozeirão para redutos sagrados do carnaval carioca e, por extensão, do berço do samba, marcando as sexta-feiras no Moinho como dia internacional do happy hour, com música boa, cerveja e chopp gelados, petiscos saborosos e um bate-papo pra lá de divertido entre amigos, a partir das 18h. 

 

Aos sábados, sempre à tarde, a Resenha será de diversão para toda a família. Além da apresentação de artistas da MPB sob o embalo de voz e violão, as crianças poderão se divertir com recreação da Tia Tatá recheada de muitas brincadeiras, pula-pula e pintura no rosto. Para começar, no dia 8 de outubro, quem se apresenta é Carol Tavares, com seu swing que encanta plateias há mais de 12 anos. No repertório, sucessos de Sandra de Sá, Cássia Eler e Tim Maia, dentre outros. 

 

“Acreditamos muito que essas vivências podem desenvolver o território e contribuir para um ambiente de paz e de prosperidade. Convidamos todos para curtir a Resenha, porque esse projeto só faz sentido se as pessoas estiverem conectadas com a gente”, acredita o Gestor de Comunidade do Moinho, André Noronha. 

 

Confira a programação da Resenha em outubro 

07/10 – Sandra Portela 

08/10 – Carol Tavares 

14/10 – Glicose  

15/10 – Léo Henry 

21/10 – Roda do Crespo 

22/10 – Carol Ferreira 

28/10 – Bloco Só Love

29/10 – Mari Winter 

Juiz de Fora cria fórum empresarial para disseminar e fomentar adoção de práticas ambientais, sociais e de governança

Iniciativa proposta pelo Moinho estimula o compartilhamento de boas práticas e a elaboração conjunta de projetos que contribuem para o alcance de metas dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 

 

Juiz de Fora cria fórum empresarial para disseminar e fomentar adoção de práticas ambientais, sociais e de governançaMais de 40 empresas entre grandes, médios e pequenos negócios públicos e privados, além de organizações de apoio ao desenvolvimento regional estão participando do Fórum ESG de Juiz de Fora. Uma iniciativa liderada pelo Moinho que tem como objetivo fomentar a adoção de práticas ambientais, sociais e de governança capazes de estimular a disseminação do conceito cunhado, em 2004, na publicação “Who Cares Wins” do Pacto Global em parceria com o Banco Mundial.  

 

Intrinsicamente relacionado aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o movimento ESG – do inglês Environmental, Social and Governance - constitui uma jornada de transformação dos negócios, a fim de garantir uma sociedade mais inclusiva, ética e ambientalmente sustentável, a partir de estratégias empresariais que alinhem lucro, propósito e transparência. 

 

Sob metodologia da Fundação Dom Cabral (FDC), o Fórum, criado em julho deste ano, tem como propósito “estimular o interesse genuíno para catalisar mudanças com impacto social positivo para a região”. Até o final de setembro, representantes das organizações que compõem o Fórum ESG de Juiz de Fora, divididos em quatro Grupos de Trabalho (GT’s) apresentarão os primeiros projetos relacionados ao movimento que serão realizados coletivamente e implementados até fevereiro de 2023. 

 

CEO do Moinho, Rita Rodrigues observa que a importância do Fórum está na construção colegiada e compartilhada de práticas capazes de serem adotadas por empresas de diferentes portes. “Geralmente relacionado ao trabalho desenvolvido por grandes corporações, o movimento ESG precisa alcançar também os pequenos negócios que geram renda em torno de R$ 420 bilhões por ano, equivalente a quase um terço do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro”, explica a CEO. 

 

Projetos alinhados com as prioridades da cidade 

 

Juiz de Fora cria fórum empresarial para disseminar e fomentar adoção de práticas ambientais, sociais e de governança Professora convidada da Fundação Dom Cabral, diretora da Legacy4Business Consultoria e Treinamento e responsável por conduzir os encontros do Fórum, Francine Póvoa observa que a meta é viabilizar a implantação de projetos ESG identificados com as prioridades de Juiz de Fora e região apontadas pelo Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades Brasil (IDSC-BR). 

 

Iniciativa do Instituto Cidades Sustentáveis, no âmbito do Programa Cidades Sustentáveis, o índice objetiva orientar a ação política de prefeitos e prefeitas, assim como definir referências e metas com base em indicadores, e facilitar o monitoramento dos ODS em nível local. “Há um índice para cada objetivo e outro para o conjunto dos 17 ODS, de modo que seja possível avaliar os progressos e desafios dos municípios brasileiros para o cumprimento da Agenda 2030, de modo geral, e para cada objetivo que ela estabelece, em particular”. 

 

De acordo com o indicador que monitora 5.570 municípios brasileiros, Juiz de Fora apresenta “grandes desafios” em dez ODS, “desafios significativos” em outros quatro e “desafios” em um. Por outro lado, a cidade já atingiu a meta em dois. São eles, Energias renováveis e acessíveis (ODS 7) e Indústria, inovação e infraestruturas (ODS 9). Esse panorama confere à cidade o total de 52 pontos em cem disponíveis e a posição 1.210 no ranking do IDSC-BR que é liderado pelo município de São Caetano do Sul (SP), com 65,62 pontos. 

 

Responsáveis pelo planejamento, execução e acompanhamento dos projetos de ESG que estarão alicerçados nas maiores demandas locais (ODS 1, 2, 3, 4, 5, 10, 11, 14, 15 e 16), os GT’S do Fórum ESG de Juiz de Fora estão divididos em quatro eixos estruturantes: Meio Ambiente, Social, Governança e Comunicação. A expectativa é grande para a apresentação das propostas que devem ser adotadas conjuntamente como contribuição prática para que a cidade se torne mais sustentável. 

 

O que pensam integrantes do Fórum 

 

“Participar do Fórum ESG de Juiz de Fora, representando a Nexa, tem sido, sem dúvida, uma oportunidade muito rica, muito inspiradora, para que a gente possa estar aqui, articulado em rede, pensando, discutindo, mas sobretudo tendo um momento propositivo de novas soluções, ações e atuações para colocar a pauta ambiental, social e de governança no nosso município como prioritária. Essa articulação em rede envolve instituições privadas, mas também sociedades do terceiro setor e pessoas que se auto representam como cidadãos. Acredito que se a gente quer construir um novo sistema cooperativo, a gente precisa desse laboratório, dessa experiência, dessa troca compartilhada para ir juntos endereçando essas pautas que são tão importantes para o desenvolvimento de nossa cidade”.  

 

Flaviane Soares 

Consultora de Gestão Social – Nexa 

 

 

“Fica a expectativa de que a gente consiga abordar temas sensíveis, estudar e ter o assunto sempre vivo na cabeça, mas principalmente agir. A gente pensar em coisas boas para a comunidade, para o meio ambiente e que mude a nossa mentalidade dentro das nossas empresas, dentro das casas, que a gente consiga mudar o nosso estilo de vida, mas também que, em conjunto, consiga fazer algo maior para Juiz de Fora”. 

 

Lucas Carnicelli 

Diretor de Sustentabilidade – Chico Rei 

 

 

Quando fui convidado a participar do fórum, a expectativa já estava bem alta, bem grande mesmo, por conta do assunto tão atual e sob o qual temos nos dedicado bastante. Já no primeiro encontro foi uma grata surpresa ver a quantidade enorme de empresas com o mesmo objetivo, e, agora, já temos nosso propósito que é uma diretriz. Vamos compartilhar esse conhecimento nas nossas empresas, bem como no nosso município, nas nossas vidas. Estou com a expectativa muito grande e totalmente empolgado com o fórum. Obrigado por fazer parte desse grupo. 

 

José Alfredo Brandão Costa   

Especialista de Relações institucionais – MRS Logística SA 

 

 

As expectativas quanto ao fórum são as melhores possíveis. Primeiramente, estamos honrados e felizes por poder fazer parte desse grupo, pela nossa marca ter sido lembrada e por contribuir de alguma forma para o desenvolvimento das atividades e para uma entrega para a comunidade, que é o propósito do fórum. As expectativas de produzir em conjunto, de entender melhor o cenário e a proposta do ESG são as melhores.  Participar nos enriquece pessoalmente, não só profissionalmente e não só como representante de uma marca. Têm sido muito bacana nossos encontros. No último, principalmente, quando a gente já formou os grupos. Estar mais próximo dos colegas e conhecer melhor a cada um, o trabalho de cada um, as visões e entender que têm muita afinidade. Um grupo com vontade de fazer, de experimentar, de colocar a mão na massa e realmente transformar. Tem sido uma experiência muito rica, muito motivadora mesmo. E pensar que daqui a quatro ou cinco meses, a gente vai ter um primeiro resultado consolidado para entregar é muito bacana. 

 

Claudia Gentile Fonseca 

Analista de Comunicação – ArcelorMittal 

 

Confira os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

 

1- Erradicação da pobreza 

2 – Fome zero e agricultura sustentável 

3 – Saúde e bem-estar 

4 – Educação de qualidade 

5 – Igualdade de gênero 

6 – Água potável e saneamento 

7 – Energia limpa e acessível 

8 – Trabalho decente e crescimento econômico 

9 – Indústria, inovação e infraestrutura 

10 – Redução das desigualdades 

11 – Cidades e comunidades sustentáveis 

12 – Consumo e produção responsáveis 

13 – Ação contra a mudança global do clima 

14 – Vida na água 

15 – Vida terrestre 

16 – Paz, justiça e instituições eficazes 

17 – Parcerias e meios de implementação 

Precificação é tema do segundo encontro da Jornada da Rede Empreendedora

Precificação é tema do segundo encontro da Jornada da Rede Empreendedora   A segunda etapa da Jornada da Rede Empreendedora que apresenta os 4P’s (preço, produto, praça e promoção) do marketing trouxe ao Moinho, na última segunda-feira, dia 19, o consultor financeiro Sávio de Souza Inácio, da Supra IBR Consultoria e instrutor do curso “Gestão do MEI”, junto a Atol Soluções Contábeis. O especialista falou sobre precificação para uma plateia de mais de 60 pessoas, boa parte delas residente da Zona Norte.  

 

“Todas as fórmulas de cálculo que auxiliam a precificação são importantes, mas não podemos ficar presos unicamente a elas. Sempre queremos o melhor para o consumidor, mas lembre-se de cobrar um preço que, no mínimo, justifique seu negócio”, aconselhou o especialista. Empresária do segmento alimentício, Renata Brito acompanhou atenta as orientações. 

 

“Essas palestras têm sido muito esclarecedoras. Saio daqui mais convicta do que eu quero, porque é um estímulo muito grande para eu continuar. A oportunidade de me conectar com outros empreendedores é muito rica. Nunca imaginei que poderia participar de uma rede como essa. Quando nós começamos como empreendedores, ficamos meio perdidos e a Rede está nos ajudando a direcionar o nosso caminho e a chegar lá vitoriosos”, observou Renata que já aguarda os dois próximos encontros com os temas “Praça”, com a especialista em marketing digital, Ciane Lopes, em outubro, e “Promoção”, em novembro, com um dos sócios fundadores do Clube do Fut, o maior bar temático do Brasil, voltado para amantes do futebol, Diego Brugiolo 

 

Primeiro encontro abordou Produto 

 

Rede EmpreendedoraNo encontro anterior, realizado em agosto, a Jornada dos 4P´s do Marketing teve “Produto” como tema. Palestrante convidado, o sócio da Padaria Artesanal Bom Brasileiro, Hélio Zechini, formado em Administração de Empresas, com trajetória reconhecida na área de vendas, tendo sido auditor de uma das maiores empresas de varejo do Brasil, preparou conteúdo dinâmico e prático, mas, sobretudo, incentivou os empreendedores a persistirem nos negócios. 

 

“Você tem que olhar e acreditar no seu potencial. Olhe para sua história, para sua trajetória. Às vezes somos bombardeados com tanto insight que acreditamos que nunca estamos fazendo o suficiente, que não somos bons o suficiente. Mas cada história tem valor. Cada sonho tem muito valor. Basta você crer e trabalhar com humildade, sem acreditar em fórmula mágica. É preciso trabalho e perseverança”, afirmou Hélio, ao destacar que gostaria de ter ouvido esse conselho quando iniciou sua carreira empresarial. 

 

Empresária do ramo de móveis rústicos, Kátia Freguglia não perde um encontro da Rede Empreendedora. “Para mim é tudo muito novo, porque venho com uma história mais antiga. Estar junto desses jovens empreendedores abre portas e horizontes. É uma renovação”, explicou, satisfeita com a oportunidade oferecida pelo Moinho.  

 

Saiba mais sobre a Jornada dos 4P’s da Rede Empreendedora 

Moinho realiza quinta edição da Feirinha de Negócios Locais da Zona Norte

Feirinha de NegóciosA Feirinha de Negócios Locais da Zona Norte, promovida pelo Moinho em parceria com a Enactus/UFJF, chega à sua quinta edição. O evento que reunirá 20 empreendedores, cinco a mais que nos anteriores, agita o estacionamento do Moinho neste sábado, 17 de setembro, das 14h às 20h, com o tema Primavera.   

 

Ao criar oportunidades para a comercialização de produtos e serviços de pequenos negócios, a Feirinha visa fortalecer os negócios locais, assim como estimular o empreendedorismo  

 

A iniciativa está dando resultado. Ao longo das quatro edições já realizadas mais de 300 empreendedores da Zona Norte se inscreveram, dos quais 60 só nesta edição. A expectativa da organização é repetir o sucesso dos eventos anteriores. “Estamos bastante entusiasmados e na expectativa de gerar bons negócios para os empreendedores participantes”, avalia André Noronha, gestor de Comunidades do Moinho. 

 

Com a Feirinha, o público pode conhecer produtos e serviços de pequenos empreendedores locais em um ambiente acolhedor e vibrante com opções de lazer como música ao vivo com o cantor Will e recreação infantil com a Tia Tatá. “O apoio e a participação dos consumidores são fundamentais para impulsionar os pequenos negócios, dar visibilidade e contribuir para o desenvolvimento local”, acrescenta o gestor.   

 

O Moinho fornece toda a infraestrutura necessária ao evento, mas a ação não se limita à realização da feira. Também são oferecidos aos empreendedores, ao longo do ano, eventos e cursos de formação como trilhas de capacitação, mentorias e conversas com especialistas.  

 

Conheça os selecionados para a 5ª edição 

▪ Semilla de la Luna – @semilladelaluna
▪ Biscoiteria – @biscoiteria.jf
▪ Pontos da Laila – @pontosdalailacroche
▪ Imperial Aromas – @imperialaromas
▪ DoSis churros Espanhol – @dosis_atelie_segredoces
▪ Amorato Brownie – @amoratojf
▪ Produtos Âmbar – @ambar.produtos
▪ Delícias da Gigi – @giseleconfeiteira
▪ Regalos & Quitutes – @regalosequitutes
▪ Pães 3 M Artesanal
▪ Quittutes Confeitaria – @quittutes
▪ Pastel com Rock – @pastelcomrock
▪ Sabores da Renata – @saboresdarenata
▪ Su Fofuras Pet – @sufofuraspet.jf
▪ Mona Maluca – @monamaluca
▪ Magia do Gin –@magiadogin
▪ Griffe Kids – @griffekidsjf
▪ Serraria Grama – @serrariagrama
▪ Fh Artes – @fhartes
▪ Red Wood Defumados – @redwood_defumados

 

A Enactus/UFJF 

 

Rede de empreendedorismo social universitário global, a Enactus está presente em 38 países e em mais de 120 universidades brasileiras. Em Juiz de Fora, oferece quatro projetos de estímulo ao desenvolvimento social por meio do empreendedorismo seguindo a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, sendo um deles o Projeto Feirinha. 

Dubdogz inaugura escola de música no Moinho para crianças e adolescentes da Zona Norte

Dubdogz inaugura escola de música no Moinho para crianças e adolescentes da Zona Norte Os DJ’s gêmeos Lucas e Marcos Schmidt estão à frente da iniciativa que oferece aulas gratuitas de canto coral e flauta. Inscrições podem ser feitas pela internet 

   

Com dez anos de carreira, a dupla de DJ’s Dubdogz, formada pelos irmãos gêmeos Lucas e Marcos Schmidt, já se apresentou em vários países e festivais, como Rock In Rio, Lollapalooza, Tomorrowland Brasil, Ultra Music Brasil, XXXperience e Kaballah. Agora, os irmãos desembarcam no Moinho, para realizar um sonho antigo: a Escola de Música Dubdgoz, voltada à formação musical de crianças e adolescentes, entre 8 e 17 anos, com a oferta gratuita de 45 vagas nos cursos de canto coral (30 vagas) e flauta (15 vagas) no Núcleo Moinho. .

 

 As aulas de canto coral serão realizadas às segundas, das 9h30 às 11h, e as de flauta, na terça, das 10h às 11h, no Moinho. Para participar, basta efetuar o cadastro (clique aqui). Quem não conseguir se inscrever pela internet, pode comparecer pessoalmente ao Moinho, nesta quinta-feira, dia 8, a partir de 9h, quando serão realizadas as audições.

 

“O atendimento será por ordem de chegada. A audição será conduzida pela coordenadora pedagógica, Patrícia Guimarães, que estará atenta ao ritmo, à voz, à melodia, mas também ao interesse da criança e do adolescente em estar com a gente”, explica Cristina.  O único pré-requisito é que os candidatos estejam matriculados no ensino regular. 

 

As aulas da Escola Dubdogz estão marcadas para o período de setembro a dezembro deste ano. A expectativa é que, posteriormente, com a entrada de novos investidores e doadores, sejam oferecidas mais oportunidades na oferta de cursos e vagas. “O Moinho está sendo um parceiro maravilhoso, não só dando todo o suporte para que a escola tenha esse pontapé inicial, como também o espaço físico. Queremos ampliar muito nossa atuação, para atender centenas de crianças na região”, explica a produtora executiva, Cristina Sena.   

 

Proposta pedagógica está centrada no aluno 

 

Dubdogz inaugura escola de música no Moinho para crianças e adolescentes da Zona Norte A proposta pedagógica da Dubdogz está orientada na concepção do educando como ser único, e fundamentada em sintonia com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação. A metodologia tem como objetivo levar a criança e o adolescente a explorar e a descobrir todas as possibilidades dos sons através do seu corpo, das relações sociais e interpessoais. Desta forma, poderá desenvolver a capacidade de observação e apreciação, assim como fazer novas descobertas na aplicação de sua musicalidade. Entusiasmados com a possibilidade de realizarem o sonho da própria escola de música, os irmãos Lucas e Marcos Schmidt explicam que escolheram Juiz de Fora em reconhecimento à cidade onde nasceram, mas já planejam levar o projeto para outros municípios.  

 

“Estamos muito felizes. É uma realização. Depois de todo esse tempo, trabalhando com música, temos agora a oportunidade de passar um pouco do nosso conhecimento para crianças. Antes de começarmos como DJ’s, estudamos música. Eu fiz aula de guitarra, e o Lucas, de bateria. Isso ajudou muito na nossa formação. Passar isso para galera vai ser muito legal”, observa Marcos Schmidt. “A ideia é dar oportunidade para as crianças aprenderem um pouco sobre música, para terem esse conteúdo em sua formação. Quem sabe, um dia, eles poderão ser músicos, não necessariamente profissionais”, completa Lucas Schmidt. A escola mantém outro núcleo de formação no Instituto Padre João Emílio, na Zona Sul da cidade.

 

Dubdogz lança Escola de Música no Moinho

Dubdogz lança Escola de Música, no MoinhoCrianças e jovens da Zona Norte serão beneficiados com aulas de canto coral e flauta

 

Na segunda, 5 de setembro, o duo musical Dubdogz – formado pelos gêmeos Marcos e Lucas Ruback Schmidt, lança, no Moinho, a Escola de Música Dubdogz – a primeira investida da dupla em projeto sociocultural que visa contribuir para a formação artística de crianças e jovens.

 

“Nós tivemos a oportunidade de começar com nossos pais custeando os instrumentos e aulas, mas nem todo mundo tem essa chance. Nosso intuito é ajudar na inclusão social, além de incentivar a cultura”, afirmam os irmãos Schmidt.

 

A seleção dos alunos para as primeiras turmas será feita de forma presencial, no dia 8 de setembro, das 9h às 11h, no Moinho. Para o Núcleo do Moinho, serão oferecidas 45 vagas gratuitas de inicialização musical no canto coral e flauta, para crianças e jovens com idade entre 8 e 17 anos. As aulas de canto coral (30 vagas) acontecem às segundas-feiras, das 9h às 10h30 e as aulas de flauta (15 vagas), às terças-feiras, das 10h às 11h. O projeto será realizado também no Instituto Padre João Emílio, beneficiando outros 15 alunos.

 

Para se inscrever gratuitamente, clique aqui.