Moinho oferece mentoria paras inciativas selecionadas na chamada de negócios

Mais um estímulo foi oferecido para as iniciativas selecionadas na chamada de negócios do Moinho LAB com o início do Ciclo de Mentorias. Representantes das nove startups foram apresentados aos mentores com os quais vão trabalhar até o final do ano. De acordo com o gestor de Inovação do Moinho, Arthur Avelar, o programa de acompanhamento foi construído junto com os empreendedores selecionados, porque seu objetivo não é apenas desenvolver os negócios, mas também aproximá-los de parceiros estratégicos que ocupam ou podem vir a ocupar o mesmo espaço físico”.

 

Neste ano, serão dois ciclos de mentorias, com o segundo começando em agosto. Além disso, haverá acompanhamento semanal, para que o suporte oferecido gere, de fato, valor para essas iniciativas, contribuindo para melhorar o seu desempenho. “As sessões são espaçadas com o mínimo de duas semanas, para que os mentorados possam refletir sobre as orientações recebidas e aplicar o conhecimento. Todas as startups trabalham sob um plano de ação para a área que escolheram, como por exemplo gestão organizacional, precificação, tecnologia, modelo de negócios, gestão financeira, planejamento estratégico, gestão de processos e escalabilidade”, acrescenta Arthur.

 

Empreendedores estão otimistas

 

CEO da “Para elas, mobilidade” – iniciativa que atende as necessidades de deslocamento, por veículo automotor, exclusivamente para o público feminino – Hyamanna Souza escolheu a mentoria em marketing. Ela acredita que esse incentivo do Moinho é essencial para o seu negócio.

 

“O Moinho é um propulsor, porque oferece infraestrutura, conexões e aprendizados. Tudo isso é fundamental para quem está empreendendo, para uma startup que tem como objetivo deslanchar”, observa a empreendedora.

 

Inciativa no segmento de saúde e tecnologias, integrando médicos, pacientes e indústria de medicamentos psicoativos e de superfoods, a Holy também aposta no crescimento do negócio com o apoio do Moinho. “Sempre que a gente vem ao Moinho, a expectativa é muito alta. Acho que muito, pelo que ele entrega, pelas pessoas que busca conectar. Acho essas conexões importantíssimas para o ecossistema de Juiz de Fora. O Moinho representa para mim uma oportunidade”, observa o sócio da Holy, Lucas Brandão.

 

Trabalho também inspira os mentores

 

Responsável pela mentoria junto a “Jump in Business”, iniciativa na área de saúde e tecnologia, Leandro Campos, formado em Gestão de TI, acredita que o resultado do processoserá bom para todos.  “Esperamos impulsionar o nosso ecossistema local e que deste trabalho no Moinho possam sair muitas startups”.

 

Formado em administração financeira, Marcos Amaral também foi escolhido como mentor. Ele está orientando a Intelus, iniciativa no segmento de Big Data, Ciência de Dados e Analytics. Dados Públicos e uso de Inteligência Artificial. “A expectativa é ajudar nessa proposta inovadora do Moinho, que também contribui com a cidade e com o contexto geral”, finaliza.

 

Conheça as startups do Moinho Lab

Intelus

Startup no segmento de Big Data, Ciência de Dados e Analytics. Dados públicos e uso de Inteligência Artificial para gerar valor para empresas e negócios.

 

www.intelus.com.br

WhatsApp: (32)98408-3076

 

Holy

Startup no segmento de saúde e tecnologias, que acredita que a qualidade de vida é um direito primordial e inviolável. Para isso, une médicos, pacientes e indústria de medicamentos psicoativos de superfoods

 

Instagram: @holy.heal

WhatsApp: (32) 9 984736413

 

Carrinho de descontos – Pouper

Startup no segmento saúde e tecnologias que visa gerar um mercado sustentável e sem desperdício de medicamentos, por meio de eficiência operacional e melhoria de processos na saúde.

WhatsApp: (32) 98822-7555

 

Oxeonline

Startup no segmento de Recrutamento e seleção que tem como objetivo conectar pessoas a oportunidades de trabalho, por meio de vídeo apresentação.

 

www.oxeonline.com.br

Insta: @oxeonline

LinkedIn: oxeonline

WhatsApp: (32) 9 8448-3030

 

 

Jump in Business

Startup no segmento saúde e tecnologias que visa estimular o empreendedorismo como chave para que pessoas se dediquem às suas paixões.

 

www.jumpinb.com

Linkedin:  Jump in Business

Instagram: @jumpinbusiness

WhatsApp: (32) 98443-6815

 

Para Elas Mobilidade

A startup traz um novo conceito para a mobilidade urbana com aplicativo idealizado para atender as necessidades do público feminino, proporcionando às motoristas autônomas ferramenta para empreender e, para as passageiras, o direito de escolher um serviço exclusivo e de qualidade.

 

www.paraelasmobilidade.com.br

Instagram: @paraelasmobilidadeoficial

WhatsApp: (32) 98853-8647

 

 

ReciclaMais

Startup no segmento de educação e tecnologias que oferece logística reversa de óleo de cozinha usado, tornando acessível o descarte correto, por meio de aplicativo.

 

Instagram: @sigareciclaminas

WhatsApp: 32 98828-2707

 

Eclo

Startup no segmento de educação que visa posicionar o lixo orgânico como fim de um ciclo e início de outro, para provocar impacto social positivo de respeito ao meio ambiente.

 

Instagram: @eclo.eco

WhatsApp: (32) 99999-7874

 

 

Financeiramente Pleno

A Financeiramente Pleno é uma equipe multidisciplinar que ajuda as pessoas a viverem de forma plena, mantendo uma boa relação com o dinheiro.

 

www.financeiramentepleno.com.br

Instagram: @financeiramentepleno

Era digital é tema de encontro da Rede empreendedora do Moinho

Rede empreendedora Moinho

Com o objetivo de promover e incentivar a capacitação dos negócios locais, o Moinho Zona Norte realizou mais um encontro da Rede Empreendedora, iniciativa que busca contribuir para o desenvolvimento de micro e pequenos negócios. Nutricionista, pós-graduada em Gestão Estratégica de Marketing e MBA em Empreendedorismo, Márcia Perreira foi a palestrante convidada. Ela mostrou para os empreendedores que é possível inserir o negócio na internet de forma simples e barata.

 

“Eu era uma verdadeira desnutrida digital. Não sabia absolutamente nada. Eu falo desnutrida, porque a minha formação é a Nutrição, mas quando me inteirei sobre marketing digital, falei: é isso que eu quero. Não sabia nem digitar. Não tinha nem Instagram. Fui comprando o curso de tudo e, no final das contas, gastei quase R$ 100 mil. Aprendi na marra e lancei o primeiro Congresso Brasileiro Online de Nutrição. Tive 4 mil pessoas participando. Depois disso, criei 13 produtos”, contou.

 

Márcia atua com mentoria em “Negócios Digitais com Propósito”, destinada a profissionais e empresas. Além disso, é docente de Nutrição, com foco na área de gestão em negócios de alimentação. Com seu trabalho, já apoiou a formação de mais de 300 nutricionistas, e hoje possui mais de 500 alunos em formações online. Ela acredita que quem quer começar ou alavancar negócios tem que estar no mundo digital.

Rede empreendedora Moinho

 

“Nós esperávamos que a era digital pesada fosse se dar em dez anos, mas com a pandemia, ela despencou no nosso colo. As pessoas aprenderam a comprar pela internet, porque não podiam sair e usaram o delivery para tudo. Meus alunos não tinham mais consultório para atender e, por isso, todos vieram para o digital. Isso veio pra ficar. Então, quem não tiver pelo menos um bracinho na internet, sinto dizer, mas, em breve, vai perder mercado”.

 

A especialista também ressaltou a importância de promoções voltadas para o empreendedorismo. “O Moinho é incrível, tem uma energia muito boa. Vejo nessa proposta um sonho, porque a tendência é esse empreendedorismo na veia. No mercado, já não há mais tanto emprego e a aposentadoria está cada vez mais distante. Então, todo mundo terá que buscar uma alternativa. Aí está o empreendedorismo digital”, observou Márcia.

 

Iniciativa amplia conexões para pequenos negócios

 

Empreendedora do ramo de branding, Simone Pires disse que não perde um encontro da Rede Empreendedora. Ela contou que a iniciativa do Moinho tem sido fundamental para o seu negócio. “A gente precisa de espaços como o Moinho na cidade, para mostrar nossa voz e nossos conhecimentos. Gosto muito de eventos como esse por causa da conexão. Aqui a gente pode trocar, aprender e ver outros pontos de vista”, disse.

 

Rede empreendedora Moinho

Proprietária de salão de beleza e especialista em cabelos crespos e cacheados, Luciana Miranda explicou que os encontros da Rede Empreendedora a tem ajudado a se posicionar melhor e, com isso, seu negócio está crescendo. “Os encontros me dão muito suporte. As pessoas não têm a dimensão da grandeza que a Zona Norte tem. O meu salão é na periferia, mas eu trabalho como se fosse no Centro. Tem o mesmo movimento. O Moinho é um ambiente que chegou para a Zona Norte ter um lugar de apoio, de troca de experiência”, ressaltou a empresária.

 

Assim como ela, o design gráfico, Rafael Luz, também participa da Rede e marca presença desde o primeiro encontro. Segundo ele, o fato do evento ser realizado na Zona Norte tem ajudado bastante no desenvolvimento de conexões. “Bacana conhecer novas pessoas, poder interligar o empreendedorismo da Zona Norte. É bom chegar aqui e discutir vários temas diferentes”, finalizou.

 

 

SAIBA MAIS

 

O MOINHO

 

O Moinho é um polo de empreendedorismo, inovação e criatividade formado por quatro eixos temáticos Saúde, Educação, Comércio e Moradia com objetivo de criar uma nova centralidade na Zona Norte da cidade. Está localizado na avenida JK, 900, no bairro Francisco Bernardino. Um ecossistema integrado que projeta a cidade e a região para um futuro melhor e mais sustentável. Mas não é qualquer transformação. É a transformação de impacto social, que inspira, melhora a qualidade de vida, que cria perspectivas, oportunidade e autoestima.

 

www.nossomoinho.com

Instagram: @nossomoinho

Facebook: nossomoinho

WhatsApp: +55 32 99130-0549

Moinho discute mobilidade urbana e promove passeio ciclístico

Ciclicidade

Ciclicidade. Esse é o tema do evento que o Moinho Zona Norte promove no próximo dia 3 de junho (sexta-feira), às 18h, no auditório do Espaço Conectar, no quinto andar, para discutir mobilidade urbana, sob a ótica dos principais desafios e oportunidades em Juiz de Fora.  A programação também inclui Roda de Conversa sobre o Futuro do Ciclismo – A bicicleta como meio de transporte. A presidente da União dos Ciclistas de Juiz de Fora e Região, Maria Aparecida de Oliveira, conduzirá o debate junto aos representantes governamentais e de movimentos sociais.

 

Para completar, no domingo, 5 de junho, das 8h às 14h, a Zona Norte será palco de passeio ciclístico com concentração e chegada no estacionamento do Moinho, que terá atrações gastronômicas e música ao vivo.

 

Para garantir a segurança dos participantes, a Guarda Municipal estará presente durante o percurso. Ao todo, serão 13km, passando pelos bairros Francisco Bernardino, Fontesville, Milho Branco e Pedra Bonita até chegar na Cachoeira do Morro do Sabão, de onde retornam para o Moinho.

 

Por que o nome Ciclicidade?

O nome Ciclicidade é inspirado no conceito de movimento. “Queremos unir o ciclismo tanto como lazer, quanto como mobilidade urbana na cidade. São temas muito importantes para o Moinho, juntamente com promoção de saúde, bem-estar e sustentabilidade”, explica o Gestor de Relacionamento com a Comunidade, André Noronha.

“Queremos fomentar a prática do uso da bicicleta e debater o direito aos espaços públicos, nos conectando aos atores que já estão discutindo essa temática”, finaliza André Noronha.

Quem quiser participar das atividades nos dois dias do evento basta chegar. Não é necessário fazer inscrição.

 

SAIBA MAIS


O MOINHO

O Moinho é um polo de empreendedorismo, inovação e criatividade formado por quatro eixos temáticos Saúde, Educação, Comércio e Moradia com objetivo de criar uma nova centralidade na Zona Norte da cidade. Está localizado na avenida JK, 900, no bairro Francisco Bernardino. Um ecossistema integrado que projeta a cidade e a região para um futuro melhor e mais sustentável. Mas não é qualquer transformação. É a transformação de impacto social, que inspira, melhora a qualidade de vida, que cria perspectivas, oportunidade e autoestima.

 

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WhatsApp: +55 32 99130-0549

Moinho abre as portas para o espetáculo “EspaçoNave”

Moinho abre as portas para o espetáculo “EspaçoNave”

O Moinho é um polo de empreendedorismo, inovação e criatividade, por isso cada vez mais as pessoas estão utilizando o espaço do empreendimento para poder expressar seus sentimentos e talentos. Dessa vez, o Moinho dá espaço para o espetáculo “EspaçoNave”, que irá se apresentar por três semanas no estacionamento do Moinho. Nos dias 29 e 30 de maio, 4 e 5, 8 a 13 de junho, às 20h30.

 

“Estamos vindo com tudo para estrear em Juiz de Fora. O Moinho é um espaço que está abrindo perspectiva para a Zona Norte e a gente também levar o nosso trabalho para a região. O Moinho é um lugar de que tira esse preconceito, de que a Zona Norte não vai lá para o Centro, o centro não vai para a Zona Norte. E através do espetáculo que a gente vai poder atrair uma média de 60 a 70 pessoas por dia e estamos muito animados, muito felizes de poder realizar essa peça no Moinho”, diz o ator e produtor, Vinícius Cristóvão.

 

“EspaçoNave” traz um grupo de desconhecidos que parte rumo a uma expedição com o objetivo de encontrar os extraterrestres. Eles desejam encontrar o extraordinário que já não veem em suas vidas. Eles querem um mundo novo,  mas a espera também se torna um momento de descobertas. Quem teria a vida transformada se você desaparecesse?

 

Moinho abre as portas para o espetáculo “EspaçoNave”

“Essa espaçonave está chegando para trazer uma possibilidade de um mundo novo. É uma perspectiva que a gente vai encontrar os extraterrestres e, a partir disso, transformar mesmos coisas, refletir, fazer as pessoas refletirem e, principalmente, também divertirem. É uma peça que fala de temas da contemporaneidade, mas de uma forma leve, com o riso e com muita reflexão também’, conta Vinícius Cristóvão.

 

É um trabalho que valoriza a pesquisa e o fazer coletivo, que ressignifica a relação com o tempo e o espaço e que provoca quem assiste a se tornar co-autor da experiência estética compartilhada: um convite para novas memórias, capítulos de existência que nascerão do encontro mediado pelo teatro. O espetáculo, cuja proposta é explorar espaços de encenação não convencionais, acontece dentro de um estacionamento e tem como cenário, um carro.

 

“EspaçoNave” é um espetáculo que parte do encontro entre o grupo Corpo Coletivo, de Juiz de Fora, a artista Suzana Nascimento e os mestres Amir Haddad e Dorothy Lenner, referências das artes cênicas do país. O projeto foi contemplado pela Lei Murilo Mendes e marcará a volta do Corpo Coletivo à cena presencial depois de mais de dois anos explorando o ambiente virtual e suas possibilidades criativas.

 

O valor da entrada é R$20,00 e os ingressos podem ser adquiridos no site. Clique aqui e compre o seu.

 

Exposição ‘Moinho Pelo Tempo’ resgata memórias do antigo Moinho Vera Cruz

 

Exposição no Moinho

“Moinho Pelo Tempo” é o nome da emocionante exposição que resgata em depoimentos, imagens e memórias o dia a dia de trabalho no antigo Moinho Vera Cruz, indústria de moagem de trigo e derivados para o setor produtivo que encerrou suas atividades em abril de 2005, 52 anos após sua fundação em Juiz de Fora. O complexo arquitetônico da antiga fábrica dá lugar hoje ao Moinho Zona Norte, empreendimento formado por um conjunto de prédios que totalizam aproximadamente 30 mil m2 de área construída, estruturados em quatro eixos temáticos – Moradia, Saúde, Educação e Comércio.

 

Para contar a história do Moinho Vera Cruz, as produtoras da exposição Carú Rezende e Fernanda Lauro entrevistaram dez pessoas entre ex-funcionários da fábrica e moradores da Zona Norte que, em depoimentos marcados pela saudade e pela gratidão, relataram os bons momentos vividos por eles quando a unidade estava em plena operação desde os anos 1960 até seu fechamento. Na noite de quarta-feira, dia 18, os personagens, seus familiares e amigos puderam conferir a mostra de perto em uma pequena solenidade que marcou a abertura da exposição ao público.

 

“Toda história é feita por pessoas. Pessoas reais, com suas vidas cotidianas e extraordinárias, que vão construindo, dia após, dia aquilo que chamamos de memória. Com a exposição ‘Moinho pelo Tempo’ queremos ressaltar essa história viva, pulsante, valorizando personalidades que têm suas vidas entrelaçadas ao espaço do Moinho, que hoje se propõe colaborativo, acolhedor e transformador”, explicam as organizadoras.

 

Exposição Moinho

A exposição foi concebida com retratos de cada personagem impressos em um painel luminoso, para remeter ao formato de fotografias polaroides – uma lembrança de um tempo antigo que vem sendo resgatado em diálogos com formatos contemporâneos utilizados no Instagram. Ao lado desses painéis, estão dispostas, em telas de tecido, imagens antigas do Moinho Vera Cruz e trechos das histórias contadas pelos ex-funcionários retratados na exposição também em áudio.

 

A proposta artística inclui ainda desenhos impressos em tecidos semi-transparentes que ressaltam a arquitetura das antigas instalações, assim como recortes de objetos dos entrevistados, como carteiras de trabalho, numa espécie de palimpsesto (pergaminho ou papiro cujo texto foi eliminado para permitir a reutilização) visual, para construir e reconstruir novas memórias. As impressões em preto e branco enfatizam a importância de olhar para o passado com suavidade e ternura, argumentam Carú e Fernanda.

A emoção dos que preservam a memória

 

Exposição Moinho

Também integra o rico mosaico de memórias do Moinho Vera Cruz um vídeo de 12 minutos com a participação dos dez ex-funcionários. As imagens trazem os depoimentos, assim como mostram os personagens caminhando pelas novas instalações que são fruto de um rigoroso trabalho de retrofit, técnica de revitalização de construções antigas, que tem como objetivo transformar edificações do passado, adaptando-as às novas necessidades. Por isso, o retrofit não se compara a reformas ou restauração.

 

Entre ex-funcionários envolvidos diretamente na operação da moagem de trigo, como Serafim Francisco, responsável por molhar os grãos para prepará-los para o processo produtivo, e Janaína Barbosa Pires, que cuidava das análises químicas, a outros que atuavam em áreas administrativas, a exemplo do diretor do Teatro Divulgação e professor universitário, José Luiz Ribeiro, a exposição Moinho pelo Tempo é um brinde à memória que jamais será esquecida. Por meio dos depoimentos de cada personagem, alguns bastante emocionados, é possível compreender, porque o passar dos anos não é suficiente para condenar ao esquecimento a riqueza contida em uma vida.

 

Evento emociona os homenageados

 

Moinho no Tempo

Na solenidade que marcou a abertura oficial da exposição ao público, personagens que se viram retratados na mostra falaram da emoção de seguir fazendo história, mesmo depois do fechamento da empresa onde passaram anos significativos de sua trajetória pessoal e profissional.

 

“Foi uma sensação muito boa chegar aqui e ver essa exposição, fiquei muito emocionado. Lugar onde eu trabalhei durante muito tempo e ver ele assim agora é muito bom”.

Serafim Francisco Manço

 

“Muito emocionante chegar e ver essa exposição, porque é uma história muito bonita. Minha vida profissional começou aqui aos 16 anos, é uma parte muito forte da minha biografia. Hoje estar aqui com os familiares é muito legal, porque eu tenho muito orgulho dessa fase. O mais legal é constatar que o Moinho continua se transformando”.

Janaína Barbosa Pires 

 

“É uma alegria poder presenciar essa exposição. É muito importante para todos nós que participamos desse projeto, já que passamos a vida inteira aqui. Ao ver essa exposição, passou um filme na minha cabeça, lembrei de quando eu cheguei aqui com 18 anos e sai com 53, já aposentado. Tudo que eu conquistei foi aqui dentro do Moinho”.

Francisco Neris Filho (Chiquinho)

 

“É uma felicidade estar aqui hoje, porque o Moinho era uma empresa muito boa de se trabalhar. Ficamos muito tristes quando fechou, mas quando entramos e vimos o prédio todo reformado, ficamos muito felizes e emocionados, porque foi realmente uma transformação muito grande”.

Carlos José Ferraz (Carlinhos)

 

“Nós fomos muito felizes na empresa. Trabalhei no Moinho por 14 anos, era um lugar de felicidade. Trabalhávamos muito, ficávamos muito tempo aqui, mas era com muito amor e responsabilidade. Acho que é isso que conta, junto com as amizades que fizemos por aqui. Eu construí a minha vida no Moinho. Estar aqui hoje é uma emoção muito grande, porque nós fazemos parte da história e tínhamos que estar aqui”.

Marlí Correa Soares Silva

 

SAIBA MAIS

Exposição Moinho Pelo Tempo

Local: na área de Acesso do Moinho Zona Norte

Personagens: Serafim Francisco, José Nery Dias, Luzia Ferraz, José Francisco de Souza, Marly Soares Silva, Antônio Almas, José Luiz Ribeiro, Francisco Neris Filho, Janaína Pires, Carlos José Ferraz

Visitação: De segunda a sexta, das 8h às 18h

 

 

Sete tendências do marketing digital, segundo o especialista Renan Caixeiro

Especializado em marketing digital, Renan Caixeiro participou de evento no Moinho e apresentou temas que nenhum empreendedor deve desconsiderar

 

Renan

 

Convidado da terceira edição da Conversa com Especialista, Renan Caixeiro abriu o jogo para uma plateia ansiosa por conhecer mais detalhes de um tema que está mexendo com o mundo dos negócios: o metaverso. Com dicas práticas para que os empreendedores já pudessem aplicar algumas delas em seus negócios, o especialista em marketing digital elencou sete tendências que não podem ser desconsideradas.

 

Não viu? Quer rever? Clique aqui.

 

Compilamos, nas palavras do próprio especialista, os temas indispensáveis para quem atua no mundo dos negócios. Vamos a eles.

 

  1. Esteja atualizado sobre a Lei Geral da Proteção de Dados (LGPD)

“Se você trabalha com marketing digital ou é uma agência ou qualquer outro serviço que envolva dados de clientes, a LGPD pode te pegar. A multa é muito alta, ela pode chegar, se não me engano, a 3% do faturamento da empresa, por causa de um dado de cliente que vazou ou se perdeu. A lei já está em vigor e, em breve, vão começar a surgir os primeiros casos, já que estamos falando em tendências. Converse com alguém que entenda de legislação e monte um plano para mitigar os seus riscos”.

 

  1. Google Analytics 4

“Quem tem site, tem que olhar o Google Analytics. É uma coisa básica saber como está o tráfego do seu site. A partir de junho de 2023, o Google Analytics como se conhece vai sair do ar. E a nova ferramenta, o Google Analytcs 4, tem que ser instalada o mais rápido possível para não perder os dados anuais. Essa ferramenta ajuda em uma integração melhor com a análise de dados, com o Googles Ads e também dá insights bem legais sobre o tráfego do site. Ela tem como foco a integração e a inteligência de dados”.

 

  1. Social Commerce

“Quem tem qualquer negócio de vendas, precisa olhar para o Social Commerce, com a oferta de produtos dentro do Instagram, do WhatsApp, sem precisar entrar nos sites. É uma tentativa para o cliente ficar dentro do ecossistema do Facebook, que é da empresa Meta. Isso é muito coisa muito interessante, porque provavelmente utilizará em seu negócio, se é que ainda não utiliza. É uma tendência, já que os usuários precisam de contato social”.

 

  1. No Code Startups

“Essa tendência é para a área de tecnologia. Hoje nem sempre mais é necessário contratar um programador. Você consegue criar um site, um aplicativo, um programa sem saber programar, sem código. O software sai mais rápido e fica mais barato”.

 

  1. WhatsApp Comunidades

“Já está disponível no mundo todo menos no Brasil. WhatsApp Comunidades permite colocar até 516 pessoas em um mesmo grupo. Assim como a criação de comunidades de grupos. São até dez grupos dentro de uma comunidade. Isso abre muitas oportunidades”.

 

  1. WhatsApp automações (oficiais)

“São as mensagens automáticas no WhatsApp. As empresas podem fazer disparo de mensagens automáticas para os clientes. Outro tipo de uso é ter um chat que, por exemplo, manda o link de uma reunião, pergunta se o cliente gostou ou não do produto. É muito útil para quem recebe muita ligação, faz muita reunião ou conversa e não tem como acompanhar o tempo todo. Essa ferramenta é importante. Antes só estava disponível para empresa grande e agora todo mundo pode configurar. Corre e tenta fazer primeiro”.

 

  1. Bônus: Metaverso

“Eu não falei do TikTok porque é óbvio que é preciso fazer alguma coisa nesta rede se você quer interagir com o público que está nela. Isso não é tendência, já está aí. O Metaverso não vai te afetar tanto amanhã, mas é bom ficar atento. É um dispositivo que te coloca no ambiente virtual, mas ainda é apenas o começo. Só colocando os óculos próprios para entender. Com o acessório, todo seu campo de visão fica dentro do programa, do sistema. Isso abre muito espaço e pode mudar muita coisa. No último Natal, esses óculos foi o segundo produto mais vendido nos Estados Unidos, o que mostra que um monte de gente no mundo inteiro já está utilizando essa rede”.

 

Acesse: Coworking do Moinho

 

Moinho ativa hub de inovação com evento sobre sustentabilidade

Empresas foram convidadas a participar do Fórum ESG de Juiz de Fora

 

 

Rita Rodrigues

Com a participação do diretor-executivo da Rede Brasil do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), Carlo Pereira, o Moinho ativou no dia 5 de maio, o Moinho LAB, hub de inovação orientado pelos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) que busca por meio de conexões com empresas e organizações estimular o protagonismo, a convivência e a colaboração para gerar impacto positivo e prosperidade.

 

 

CEO do Moinho, Rita Rodrigues abriu o evento, apresentando o conceito do empreendimento que vai muito além de instalações físicas. Por isso, fez questão de ressaltar que não se tratava da inauguração do LAB, mas sim sua ativação, uma vez que o processo de transformação é contínuo.

 

“Além de um lugar da vida coletiva, nós também somos um minicentro urbano, que quer ser ocupado e visto como polo de empreendedorismo, inovação e criatividade com o olhar para o futuro. Temos como propósito inspirar para transformar e não vamos fazer isso sozinhos. Durante muito tempo a gente pensou como materializar de fato essa transformação. Por isso, criamos o Moinho LAB”, explicou.

 

Arthur Avelar

O gestor do Hub de Inovação, Arthur Avelar, detalhou que o hub é espaço ideal para reflexões e ação. “Temos um protocolo de intenções com a Prefeitura de Juiz de Fora para sermos um centro de tecnologia e inovação e também de excelente capital humano. Como bons mineiros, estamos com a faca e o queijo na mão para trilhar o caminho dessa transformação”.

 

Juiz de Fora pode ser ponto de integração para a Rede Brasil do Pacto Global

 

Palestrante convidado, o diretor-executivo da Rede Brasil do Pacto Global ONU, Carlo Pereira, parabenizou a cidade pela iniciativa, uma vez que um lugar como o Moinho não existe só porque o empreendedor quer, mas também porque a sociedade permite e deseja promover a mudança. “Quero fazer o pré-anuncio de um convite para que a gente faça aqui um hub de ODS do Pacto Global. Já temos alguns hubs espalhados pelo Brasil. Por que não fazer um aqui também?” – questionou.

 

Em sua apresentação, Carlo explicou que o Pacto Global é uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) diretamente ligada ao Secretário Geral. “Somos um movimento global de empresas e stakeholders unidos para criar um mundo mais sustentável sem deixar ninguém para trás. É a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com mais 20 mil membros, 160 países e 70 redes locais. O Brasil é uma rede local e é a terceira maior do mundo com mais de 1,5 mil membros”.

 

Carlo apresentou dados que apontam que, apesar do mundo atravessar uma pandemia, ocorreram mudanças positivas na humanidade, ao longo dos anos. A população, por exemplo, morria severamente pela guerra, pela peste e pela fome. “Antes, 37% da população vivia em extrema pobreza. Agora são 10%. Acabamos com várias doenças. A mortalidade infantil no Brasil, há 50 anos, era de 200 em mil. Hoje são 15 em mil. Esses exemplos e dados mostram que é possível transformar e que a humanidade é capaz de resolver seus próprios problemas”, disse.

 

Mesmo com tanta positividade, Carlo Pereira mostrou que não podemos parar no meio caminho. Apesar de termos avançado muito, ainda há um longo percurso pela frente. Afinal, no Brasil, 700 mil pessoas vivem na extrema pobreza. Em relação às questões climáticas, ele observou que se não controlarmos as emissões de CO2 a temperatura pode aumentar 3,5 graus até o final do século.

 

“O presidente Barack Obama falava que a nossa geração é a primeira a sentir os efeitos da mudança do clima e a última a conseguir fazer algo para salvar a humanidade”, ressaltou o executivo, ao alertar a plateia sobre os números que mostram a fome no Bras e que afeta 25 milhões de pessoas além das 116,8 milhões que convivem com a insegurança alimentar, ou seja, mais da metade da população brasileira.

 

A Agenda 2030 e ESG

 

“A sociedade global, e me refiro aqui ao primeiro, segundo e terceiros setores, fez a agenda 2030. Ou seja, ela foi pensada pelos governos, pela sociedade civil e pelo setor privado. Pulamos de oito para 17 objetivos, porque muita coisa teve que ser acolhida. A ideia, e o Moinho representa muito isso, é que os ODS sejam implementados pelos três setores da economia. As empresas têm um papel essencial para seu alcance”, observou Carlos Pereira.

 

Cunhado em uma publicação de 2004 do Pacto Global da ONU em parceria com o Banco Mundial, chamada Who Cares Wins, o termo ESG (termo em inglês que significa Meio Ambiente, Social e Governança) surgiu de uma provocação do secretário-geral da ONU, Kofi Annan, a 50 CEO’s de grandes instituições financeiras, sobre como integrar esses fatores no mercado de capitais.

 

“A revolução global de sustentabilidade tem a mesma escala e impacto da Revolução Industrial juntamente com a velocidade da revolução digital”, afirmou Carlo ao repetir a fala do ambientalista Al Gore.

 

Moinho lança o Fórum ESG de Juiz de Fora

 

Carmen Calheiros

Para encerrar o evento com um convite à mobilização, a gestora de Comunicação do Moinho, Carmen Calheiros, propôs a criação de um grupo de trabalho sobre a temática ESG, na cidade. “Quero fazer um convite para todas as empresas, para todas as organizações civis e governamentais, para não deixarmos a Agenda 2030 distante da Zona Norte, distante da nossa cidade, distante desse mundo que a gente quer construir juntos. Como Moinho, propomos a criação de um fórum para tratar de ESG em Juiz de Fora”.

 

Segundo ela, parceiros como Fundação Dom Cabral, Nexa, ArcelorMittal, Medquímica, BD, U&M, Camilo dos Santos, Chico Rei e o Centro Industrial já demonstraram interesse na participação, além de marcas apoiadoras, como a Bloom Consulting e Luzio Strategy, ambas de São Paulo. Os próximos passos para a consolidação do fórum serão tomados de forma coletiva.

 

Lideranças destacam a importância do Moinho para uma cidade sustentável

 

“O Moinho é um lugar de pessoas que estimula o empresariado de Juiz de Fora a adotar uma postura positiva em relação a busca do desenvolvimento sustentável e inclusivo. É um exemplo. Firmamos um protocolo de intenção para criar aqui um centro tecnológico. Dentro dessa perspectiva territorial, ele é porta de entrada para uma vida nova para essa região que tanto recurso gera para o município. Aqui estão instaladas as principais empresas da cidade”.

Ignácio Delgado

Secretário de Desenvolvimento Sustentável e Inclusivo, da Inovação e Competitividade da Prefeitura de Juiz de Fora

 

“O Moinho representa muito por todas as frentes que abre e impacta muito não só a Zona Norte, mas Juiz de Fora e região. É um marco temporal. Vamos conseguir realmente ver toda essa excelência que está sendo produzida aqui com todo esse conceito e todo esse conteúdo. Para nós, é um prazer muito grande, não só por morar em Juiz de Fora, mas também por termos veia empreendedora atuante. Todas as nossas empresas vão interagir com esse projeto do Moinho”.

Célio Chagas

Presidente do Hospital Albert Sabin, da Agência de Desenvolvimento de Juiz de Fora e Região e do Instituto Albert Sabin. Diretor do Sabin Ensino e Pesquisa

 

“O Moinho é um lugar de inovação onde as pessoas se encontram para crescer e se transformarem juntas. Onde a pessoa se transforma enquanto ser humano e também o seu negócio. Isso faz com que a cidade cresça, sem dúvida nenhuma, trazendo um tema tão atual, que é o ESG para sociedade, empresas e para Juiz de Fora”.

Gislaine Trindade

Diretora de Recursos Humanos e Comunicação da Medquímica

 

“Ver a experiência do Moinho foi realmente fantástico e apaixonante. Ainda mais agora com essa agenda ESG, que a gente defende muito lá no colégio também e para mim que, há 20 anos, optei por voltar para Juiz de Fora e largar as oportunidades que tinha em São Paulo, para trabalhar o desenvolvimento da cidade. Ver grandes empresários fazendo isso é muito prazeroso. Espero de alguma forma poder participar desse movimento também”.

Makerley Arimateia

Diretor da Rede de Ensino Apogeu

 

“O Moinho trouxe uma sofisticação e uma nova linguagem tecnológica. Tem uma cultura bem futurística que é a desconstrução de muros e criação de pontes. E também com a sua linha de interlocução com a periferia, o Moinho mostra que ela não é carência e sim potência. O Moinho vem como fomento, equilibrando o nosso diálogo, dando foco à cultura, à arte. Temos um palco alternativo para manifestar as nossas inquietações. Isso é maravilhoso”.

Negro Bússola

CEO e fundador presidente da Casa de Cultura Evailton Vilela

 

“Estou encantado. Passo aqui constantemente para ir para a fábrica no Distrito Industrial, e o Moinho está cada dia mais harmonioso. Eu o considero como um aliado para favorecer a Zona Norte”.

Heitor Villela

Fundador da Paraibuna Embalagens

Coworking oferece estrutura completa em ambiente inspirador pautado pelos ODS

 

Internet de alta performance, área para eventos, copa e cozinha compartilhadas, coworking do Moinho é espaço para criatividade e inovação

O que é Coworking

“Quer empreender um mundo diferente? Ocupe seu lugar nesta transformação”. Com este convite, o Moinho dá a partida para a ocupação do mais novo espaço de trabalho coletivo da cidade, localizado no oitavo andar do empreendimento na Zona Norte de Juiz de Fora. O coworking oferece tudo que pessoas físicas e jurídicas precisam para o dia a dia de trabalho, seja em espaços individuais, seja em ambientes para um número maior de integrantes, como pequenas empresas, por exemplo, ou equipes de projetos.

 

 

Com estação dedicada, salas privativas, salas de reunião, salas multiuso, recepção física, cabines de reunião, armários privativos, varanda e copa compartilhadas e internet de alta performance, o espaço foi concebido para estimular conexões. O terraço abriga ainda área para eventos, como happy hours, cursos e oficinas, dentre outros, caracterizada por uma paisagem de tirar o fôlego. Nela, a vista alcança vários bairros da Zona Norte e o olhar se perde na vastidão verde da Mata do Krambeck.

 

Localizado no minicentro urbano do Moinho, com estacionamento (diária e mensalista), bicicletário, restaurantes, café, farmácia e próximo a supermercados, casa lotérica e serviços variados, o coworking fica na movimentada Avenida Presidente Juscelino Kubitscheck, com acesso fácil e rápido.  Para quem prefere o transporte público, ônibus não é o problema. São inúmeras linhas que saem de diversos pontos do centro da cidade e param praticamente na porta no Moinho, no bairro Francisco Bernardino.

O que é coworking

 

Outra grande vantagem está na flexibilidade dos planos comerciais do coworking. Os clientes podem optar por pagamentos mensais ou diários, de acordo com a necessidade. O espaço é parte integrante do Moinho LAB, hub de inovação orientado pelos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), que busca por meio de conexões com empresas e organizações estimular o protagonismo, a convivência e a colaboração para gerar impacto positivo e prosperidade.

 

 

 

SAIBA MAIS

Para informações e reservas entre em contato pelo whatsapp:

(32) 99130-0549

Feirinha de Negócios Locais da Zona Norte amplia visibilidade para empreendedores

Empresas puderam expor e comercializar seus produtos, alcançando público ainda maior

 

Feirinha de Negócios na Zona Norte

O significado de empreendedorismo no dicionário é a “capacidade de projetar novos negócios ou de idealizar transformações inovadoras ou arriscadas em companhias ou empresas; Vocação, aptidão ou habilidade de desconstruir, de gerenciar e de desenvolver projetos, atividades ou negócios”. Na prática, porém, empreender vai muito além disso. É necessária muita disposição, trabalho firme, força de vontade, perseverança e uma boa pitada de fé.

 

Para ampliar a visibilidade de produtos e serviços oferecidos por empreendedores da Zona Norte de Juiz de Fora, em parceria com o Projeto Feirinha da Enactus/UFJF, o Moinho realizou a segunda edição da Feirinha de Negócios Locais da Zona Norte. O objetivo foi fortalecer o empreendedorismo, criando oportunidades para comercialização, além de estimular novas iniciativas, por meio da Rede Moinho de Desenvolvimento de Negócios Locais.

 

“A segunda edição da Feirinha de Negócios Locais da Zona Norte foi muito importante para esse momento de retomada da economia. Empreendedores selecionados falaram da importância das feiras como ambientes também para troca e partilha de conhecimento. Além de comercializar seus produtos, tiveram a oportunidade de mostrar sua marca para novos públicos”, destacou o Gestor de Relacionamento com a Comunidade, André Noronha.

Evento é elogiado pelos participantes

 

A empreendedora Fabiana Gomes Henriques produz laços para crianças. Ela conta que começou e empreender depois que sua filha nasceu, porque não tinha com quem deixar a criança. Ou seja, viu na dificuldade uma chance de conciliar os desejos de empreendedorismo e maternidade. Dona da Fabis Laços, Fabiana garante que o começo não foi fácil, mas que valeu a pena começar o seu próprio negócio.

 

“No início o meu grande desafio foi não ter um lugar fixo. Eu vendia na porta das escolas e levava a minha filha no carrinho de bebê junto com os laços. Com certeza foi a parte mais difícil. Mas as pessoas foram comprando, indicando o meu produto para outras e está dando tudo certo. O mais engraçado é que eu não sabia fazer laços nem em sacola de presentes. Todo dia eu estudo para aprender cada vez mais e procuro sempre diversificar. Para começar a empreender é preciso ter coragem e força de vontade”, explica.

 

Larissa Carcerero, que produz acessórios de miçangas, começou o seu empreendimento como um passatempo para ocupar a cabeça durante a pandemia. Hoje está à frente da da Sou Artt. Ela conta que a maior dificuldade é divulgar os produtos. Por isso, viu na Feirinha uma grande oportunidade. “Comecei do zero. Só minhas amigas conheciam meus produtos. Essa feira é uma oportunidade para mostrar para mais pessoas meu trabalho, justamente para divulga-lo, que é uma das minhas maiores dificuldades”.

 

Outra participante da Feirinha, Aline Cidrini produz confecções em Patchwork e Costura Criativa. Ela uniu o útil ao agradável ao juntar costura, empreendedorismo e memórias de infância. “Minha avó foi a minha grande inspiração. Ela fazia colcha de retalhos, tinha aquela máquina de costura bem antiga de ferro, e sempre me chamava para ficar por perto enquanto costurava. Naquela época, eu não gostava de costurar e quando comecei ela já tinha falecido. Costurando, fazendo meus produtos, me sinto mais perto dela”, diz.

 

Aline Cidirni não escondeu a gratidão ao Moinho pela oportunidade de expor na Feirinha. “Através das redes sociais e das feiras, é que divulgo o meu trabalho. Estou encantada, agradecida e apaixonada com essa chance que o Moinho está nos dando. Eu também participei da primeira edição e ganhei novos clientes. Moro no bairro Ponte Preta e o ateliê é na minha casa”.

O melhor lugar para abrigar a Feirinha

 

O projeto Feirinha de Negócios da Zona Norte é uma parceria do Moinho com a Enactus, rede de empreendedorismo social universitário global que está presente em 38 países e em mais de 120 universidades brasileiras. Em Juiz de Fora, oferece quatro projetos de estímulo ao desenvolvimento social, por meio do empreendedorismo seguindo a Agenda 2030 (17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) da ONU.

 

Integrante da Enactus, Guilherme Coelho explica que Moinho foi escolhido para realizar o evento por ser um empreendimento que apoia e fortalece o mercado local, além de valorizar os empreendedores da Zona Norte.

 

“Nos juntamos ao Moinho com a proposta de fortalecer e estimular o empreendedorismo em Juiz de Fora. Escolhemos o empreendimento por ser um polo já conhecido nesse meio e porque a gente o vê como referência no assunto”, finaliza Guilherme.

 

 

Carnaval agita os foliões no Moinho

A festa reuniu cerca de mil pessoas no estacionamento e o bloco “Só Love” e “DJ Marcelo Castro” agitaram a galera

 

 

Gente bonita, animada e com muito samba no pé. Esse foi o público que prestigiou o carnaval no Moinho – “As máscaras vão rolar”. O bloco “Só Love” e “DJ Marcelo Castro” comandaram a festa e agitaram a galera no estacionamento. Ninguém ficou parado e a alegria tomou conta dos foliões.

 

Responsável pela coordenação do evento, André Noronha ficou muito satisfeito com a festa, e garante que foi lindo ver tanta gente reunida em prol de um único propósito: se divertir. “O carnaval no Moinho conseguiu reunir cerca de mil pessoas que só queriam festejar, compartilhar e comemorar em uma das festas mais tradicionais do Brasil. Foi muito importante ver todo esse movimento com moradores da Zona Norte e de várias outras regiões da cidade. Todo mundo compartilhando o mesmo espaço”, destacou.

 

Vocalista do bloco Só Love, Flávia Viana disse que foi um prazer tocar para um público tão especial. “O Carnaval no Moinho foi muito gostoso. Foi um evento saudável, vi muita família e crianças. Foi bacana ver a alegria do pessoal. Cantar no Moinho é uma gratidão para nós, porque ele abraçou o Só Love. Fazemos nossos ensaios nele. Espero que seja o primeiro de muitos eventos que faremos juntos. Que venham mais carnavais”.

 

O Carnaval no Moinho foi um marco na retomada de eventos presenciais que desobriga o uso de máscaras em ambientes abertos e fechados. André Noronha destaca que além de proporcionar alegria ao público, o evento também foi muito importante para os empreendedores.

 

“Muitos estavam ali no seu primeiro evento após a fase mais crítica da pandemia e isso foi muito significativo. Foi a retomada econômica de empreendedores que lutaram muito durante todo esse tempo. Um evento que entrou para a história do Moinho e ficou com um gostinho de quero mais para realizarmos outras ações”, disse.

Aprovado pelo público

 

O público deu um show à parte no Carnaval do Moinho, com muita animação e entusiasmo. Não faltou samba no pé. Lanna Cunha ficou sabendo do evento através de amigos e estava encantada com a estrutura e também com a qualidade da festa.

 

“Eu não conhecia o Moinho. É a minha primeira vez aqui. Não moro na Zona Norte e fiquei impressionada com os serviços oferecidos e a beleza do lugar. Sem falar que esse evento foi maravilhoso. Dancei muito e me diverti como não fazia há tempos. Com certeza estarei presente em outros eventos, porque gostei muito do ambiente e da energia do Moinho”.

 

Outra foliã, Nathália Sampaio conta que estava com saudade do carnaval. “Muito bom estar aqui e poder novamente ouvir uma bateria de escola de samba. Deu para matar a saudade e dançar muito. Sem contar que o Moinho é um local muito bonito e agradável. Parabéns a todos os envolvidos na organização, foi um evento de muita diversão e alegria”, disse.