FÓRUM ESG aborda os direitos humanos fundamentais à água e ao saneamento

Cesama traz para o debate, no Fórum ESG, o professor Léo Heller, um dos maiores especialistas sobre o tema, no mundo. O evento acontece no Moinho, 30 de agosto, às 19h, com entrada gratuita.

 

Em comemoração aos seus 60 anos, a Cesama, empresa parceira do Fórum ESG Juiz de Fora, coordenado pelo Moinho, apresenta, na programação de agosto, a palestra “Os Direitos Humanos à Água e ao Saneamento”, com o engenheiro Léo Heller que, atualmente, é pesquisador no Instituto Renê Rachou (Fiocruz/MG).

 

Especialista em recursos hídricos e saneamento, com uma longa carreira acadêmica e profissional nesse campo, Léo Heller foi Relator Especial da ONU com o objetivo de monitorar e relatar questões específicas de direitos humanos, no contexto global. De 2014 a 2020, investigou o acesso à água potável e ao saneamento em diversos países, nos cinco continentes, avaliando os desafios, obstáculos e violações de direitos humanos nessa área. Sua atuação contribuiu significativamente para aumentar a conscientização global sobre a importância dos direitos humanos à água potável e ao saneamento e para promover ações em prol da melhoria dessas condições.

 

Segundo o diretor-presidente da Cesama, Júlio César Teixeira, a presença do professor Léo Heller no contexto das comemorações dos 60 anos da empresa acrescentará uma visão profunda ao debate atual relacionado ao saneamento que passa por grande transformação, em nível nacional. “A partir de 2020, foi aprovada a lei 14.026 –  Novo Marco do Saneamento Básico, que priorizou a concessão do serviço de saneamento básico, até então predominantemente na mão do setor público, para a iniciativa privada. O professor Léo vai trazer para nós a experiência nos diversos países que visitou. São inúmeros relatórios e essas questões todas poderão ser debatidas entre a gestão pública e a gestão privada do saneamento básico”. Júlio Teixeira explica que hoje, na América Latina, há uma pressão pela privatização desses serviços, enquanto, na Europa, a pressão é o contrário, pela reestatização das empresas de água e esgoto.

 

AGENDA FÓRUM ESG

Data: Quarta-feira – 30 de agosto, das 19h às 21h30.

Local: Auditório do Moinho – Avenida Juscelino Kubitschek, 900 – Francisco Bernardino, 5º andar.

Inscrição: AQUI

 

Mais sobre o palestrante

A vivência do professor Léo Heller resultou no livro “Os Direitos Humanos à Água e ao Saneamento”, no qual examina esses direitos à luz dos princípios de dignidade, igualdade, não discriminação, participação e sustentabilidade.

A obra abrange uma série de tópicos relevantes para entender a importância desses direitos e os desafios associados a eles como as desigualdades sociais, econômicas e de gênero que muitas vezes resultam em falta de acesso à água potável e ao saneamento, especialmente para grupos vulneráveis. Também discute o papel das empresas e do setor privado na prestação desses serviços, explorando questões como poluição, escassez de água e gerenciamento de recursos.

 

O Fórum ESG

O Fórum ESG é uma iniciativa do Moinho que visa estimular o debate, a conexão, o compartilhamento de boas práticas ambientais, sociais e de governança entre as organizações da cidade e região. Ao longo de todo o ano, em encontros mensais, temas relacionados aos pilares do ESG estão sendo apresentados por convidados das empresas parceiras: Ibiti Projeto, Instituto Vivart e Librar, Sebrae, Paraibuna Embalagens, Cesama, Inter Construtora, Nexa e Unimed. O Fórum ESG tem o apoio da Fiemg Regional Zona da Mata e da Prefeitura de Juiz de Fora.

 

Contatos para imprensa:

Carmen Calheiros – (32) 99195-2191

Inscrições abertas para o 4º Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental

Moinho apoia iniciativa da Pipe Social que visa promover e dar visibilidade aos negócios orientados para a pauta da sustentabilidade. 

Produzido desde 2017, o Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental é o maior e mais referenciado levantamento nacional sobre o setor no país, com o objetivo de acompanhar a evolução deste pipeline, orientando as organizações que estão construindo e fomentando a nova economia.

Se você tem um negócio ou uma tecnologia que responde a um desafio social e/ou ambiental, inscreva-se em www.pipe.social até 20 de julho.

 

Se o seu negócio já estiver inscrito na vitrine da Pipe.Social, certifique-se de que as informações estão atualizadas.

 

Seu negócio de impacto pode ser destaque na publicação

Em todas as edições do Mapa, a Pipe apresenta um portfólio especial com algumas soluções inovadoras que já estão gerando impacto positivo, em diversas áreas, no Brasil e que se destacaram na edição.

 

Os empreendimentos e empreendedores selecionados são indicados para matérias da mídia nacional e veículos especializados, compartilhados com os patrocinadores e as organizações parceiras da publicação.

 

Na 3ª edição, lançada em 2021, foram 17 negócios em destaque com soluções como monitoramento de perigos e riscos ambientais, integração de evidências para escolas, crédito pessoal, serviços psicológicos e de saúde mental, comércio justo de produtos de agricultores familiares, mobilidade limpa, tratamento de efluentes entre outros.

 

Para saber mais sobre o 3º Mapa clique aqui e conheça os negócios destaques da edição: Amachains Carbono Zero CUBi Energia Fleximedical FourSafe GreenBug Predições Green Mining Home Agent Kemia Tratamento de Efluentes LandApp Libertees OPSICO OSucateiro.com Por A Mais B Provi Raízs SaveLivez

 

Dicas para agilizar sua inscrição

 

1) Reúna todas as informações do seu negócio antes de começar a inscrição

Para fazer sua inscrição você vai precisar informar dados das pessoas fundadoras, da equipe,  setores de atuação, investimentos recebidos, história do negócio, descrição do produto/serviço e qual problema social/ambiental ele enfrenta.

 

2) Acesse o site por meio de um computador ou notebook.

O formulário que você vai encontrar é bem completo! Por isso, indicamos que você acesse o site por meio de um navegador (Google Chrome, Mozilla, Edge, Safari) em um notebook ou desktop para ter uma melhor navegabilidade.

 

3)  Dedique um tempo para fazer sua inscrição.

A inscrição tem 5 etapas e você vai precisar de aproximadamente 20 minutos para preencher tudo. Então, separe uns minutos dedicados para essa atividade, pegue sua xícara de café, fique confortável e preencha tudo calmamente.

 

Em um só login, diversos benefícios!

Depois de fazer seu cadastro, você terá um login com o perfil completo do seu negócio e poderá atualizá-lo quando quiser e também estará disponível para buscas públicas na nossa vitrine.

 

Além disso, por ele, você também tem a chance de acessar vários benefícios da Base de Impacto como convites para mentorias,  chamadas, conexão com potenciais investidores e parceiros, conteúdos exclusivos, participação em mapas e estudos nacionais e regionais e muitos outros.

 

Não perca essa chance! As inscrições para o 4º Mapa de Negócios de Impacto Socioambiental foram prorrogadas até o dia 20/07.

 

Acesse www.pipe.social e participe!

Especialista em mudanças climáticas fala sobre Créditos de Carbono, no Moinho

Com apoio da Paraibuna Embalagens, Moinho apresenta um dos temas cruciais na mitigação do aquecimento global, no encontro mensal do Fórum ESG, no dia 26 de julho.

 

Com apresentação da Paraibuna Embalagens, o Fórum ESG traz a Juiz de Fora, no próximo dia 26 de julho, às 19h, no Moinho, o advogado André Castilho, especialista em Direito Ambiental e consultor jurídico para mercados de carbono na Laclima (Latin American Climate Lawyers Initiative for Mobilizing Action) para falar sobre “Créditos de Carbono: oportunidades e perspectivas”.

 

O mercado de créditos de carbono é uma ação internacional de proteção ambiental para incentivar empresas e organizações, em todo o mundo, a reduzirem suas emissões de gases de efeito estufa, implementando ações concretas de combate ao aquecimento global, contribuindo ainda para a geração de energia limpa e para a preservação dos recursos naturais, com o uso de fontes renováveis de energia, tecnologias mais eficientes, entre outras iniciativas.

 

Segundo André Castilho, no Brasil, “o tema dos mercados de carbono tem avançado a passos largos, existindo uma concreta perspectiva de regulamentação do assunto em âmbito nacional, no curto prazo. Diante de um mercado regulado, diversos setores cuja produção é intensiva na emissão de carbono serão afetados, deles sendo exigida a redução gradual e progressiva da emissão de gases de efeito estufa em todo o ciclo produtivo”.

 

 

OPORTUNIDADE DE NEGÓCIOS

A boa notícia é que os mercados de carbono representam também uma oportunidade de negócios para empresas e organizações de diferentes segmentos, portes, localização geográfica e estágio de desenvolvimento. “Para além da conformidade ambiental, as empresas poderão transacionar entre si excedentes porventura alcançados na redução das emissões, ou seja, aqueles que conseguirem superar as metas impostas, poderão comercializar o seu “superávit” com aqueles que não atingirem as metas”, explica o advogado.

 

Apesar de não ser recente, o tema ainda desperta muitos questionamentos e dúvidas sobre o funcionamento dos créditos de carbono (toneladas de CO2 poupadas), negociação em plataformas nacionais e internacionais, benefícios efetivamente gerados para o planeta, entre outros. No entanto, para o especialista é um caminho sem volta. “Podemos ter certeza de que o tema veio para ficar e, cada vez mais, todas as empresas passarão a ser cobradas pelas suas emissões. Como não é um tema fácil, tampouco rápido em atingir resultados, as empresas precisam estar por dentro do assunto desde já, a fim de construírem um planejamento de longo prazo e pensar novas estratégias em um cenário de emergência climática”, conclui.

 

 

AGENDA FÓRUM ESG

Data: Quarta-feira – 26 de julho, das 19h às 21h30.

Local: Auditório do Moinho – Avenida Juscelino Kubitschek, 900 – Francisco Bernardino, 5º andar.

Entrada: gratuita e aberta a todos os interessados no tema

 

Sobre o palestrante

Advogado especialista em Direito Ambiental pelo Instituto O Direito por um Planeta Verde (IDPV), André Castilho é mestrando pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) e pela Universidade de Lyon 2, na França, instituições nas quais se graduou. É Consultor jurídico para mercados de carbono na LACLIMA – Latin American Climate Lawyers Initiative for Mobilizing Action, a primeira associação de advogados de mudanças climáticas na América Latina, onde também coordena um Grupo de Trabalho sobre “Resíduos e Clima”. Realiza pesquisas acadêmicas na área ambiental sobre responsabilidade civil ambiental, economia circular, gestão de resíduos sólidos e mudanças climáticas.

 

 

O Fórum ESG

O Fórum ESG é uma iniciativa do Moinho que visa estimular o debate, a conexão, o compartilhamento de boas práticas ambientais, sociais e de governança entre as organizações da cidade e região. Ao longo de todo o ano, em encontros mensais, temas relacionados aos pilares do ESG serão apresentados por convidados das empresas parceiras: Ibiti Projeto, Instituto Vivart e Librar, Sebrae, Paraibuna Embalagens, Cesama, Inter Construtora, Nexa e Unimed. O Fórum ESG tem o apoio da Fiemg Regional Zona da Mata e da Prefeitura de Juiz de Fora.

 

Contatos para imprensa:

Carmen Calheiros – (32) 99195-2191

Moinho recebe coordenador do HUB ODS Minas

Rafael Tello faz palestra no Fórum ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança), no Moinho, na quarta-feira, 28 de junho, às 19h. Evento tem entrada gratuita e aberta ao público.

 

Como o estado de Minas Gerais está posicionado nas questões estratégicas globais de sustentabilidade? Que iniciativas mobilizam os setores produtivos e o ambiente de negócios para o enfrentamento de desafios comuns relacionados aos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável? De que forma as empresas podem usar os ODS como direcionadores estratégicos para estimular a inovação e o seu pleno desenvolvimento?

 

Para responder a esses e outros questionamentos, o coordenador da Rede Desafio 2030, do Pacto Global, e do HUB ODS MG, Rafael Tello, estará no Moinho, no dia 28 de junho, participando do Fórum ESG, a convite do Sebrae Minas. Rafael Tello também é diretor de sustentabilidade da Ambipar, professor de sustentabilidade estratégica e aplicada da Fundação Dom Cabral (FDC).

 

“Quando falamos em impacto positivo é fundamental que a gente trabalhe em parceria, em colaboração. Os principais temas apontados na nossa rede são Crescimento Econômico e Trabalho Decente (ODS 8), Indústria, Inovação e Infraestrutura (ODS 9) e Produção e Consumo Sustentável (ODS 12) que dialogam amplamente com o setor empresarial”, afirma Rafael Tello. Segundo ele, o conceito de valor compartilhado, proposto pelo economista Michael Porter, permite que as empresas cresçam e se desenvolvam produzindo soluções sociais e ambientais com uma abordagem organizacional, gerando prosperidade socioeconômica para as pessoas.

 

O Fórum ESG

O Fórum ESG é uma iniciativa do Moinho que visa estimular o debate, a conexão, o compartilhamento de boas práticas ambientais, sociais e de governança entre as organizações da cidade e região. Ao longo de todo o ano, em encontros mensais, temas relacionados aos pilares do ESG serão apresentados por convidados das empresas parceiras: Ibiti Projeto, Instituto Vivart e Librar, Sebrae, Paraibuna Embalagens, Cesama, Inter Construtora, Nexa e Unimed. O Fórum ESG tem o apoio da Fiemg Regional Zona da Mata e da Prefeitura de Juiz de Fora.

                                                                                            

 AGENDA 28 DE junho – quarta-feira

19h – Coffee & Conexões

19h30 – Apresentação Sebrae MG

19h45 – Palestra Rafael Tello

20h45 – Troca & Interações

21h – Encerramento

 

SAIBA MAIS

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável no Brasil

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável são um apelo global à ação para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. Estes são os objetivos para os quais as Nações Unidas estão contribuindo a fim de que possamos atingir a Agenda 2030 no Brasil. (fonte ONU Brasil)

 

Mais informações para a imprensa:

Carmen Calheiros – Moinho: (32) 99195-2191

CASE RELEITURAS – A cultura da Diversidade na experiência da Globo

FÓRUM ESG

INSTITUTO VIVART E LIBRAR APRESENTAM

 

Como abordar o tema Diversidade, atraindo públicos tão heterogêneos? Como criar empatia e senso de urgência aos que não acompanham a temática de forma assídua? Qual a melhor maneira de explicar uma história não contada, desconstruindo vários paradigmas? Como usar métodos ágeis para entregar valor a públicos tão diversos?

 

Focada nestes desafios, a Globo desenvolveu o Releituras, o maior projeto de Diversidade dos Estúdios Globo, para estimular, entre seu público interno, um novo olhar sobre as artes à luz da cultura afrodescendente, afro-brasileira, da cultura negra. Criar e desenvolver o Releituras exigiu um mix de duas metodologias ágeis recomendáveis em contextos complexos: o design thinking e o Scrum. Na execução, foram mais de 26 horas de evento com mesas redondas, rodas de conversa, performances e shows.

 

Quer saber como foi cocriar tudo isso e encontrar soluções inovadoras na maior empresa de comunicação da América Latina?

 

Dia 24 de maio, 19 horas

Auditório do Moinho

Entrada Gratuita

 

GLEIBER MORATO

Diretor de Execução na Produção – TV Globo

Acredito na transformação cultural, através do protagonismo das pessoas, na mudança continua dos processos. Gosto de questionar o status quo e tenho a certeza de que todo mundo é capaz de se transformar! Mineiro, bem-casado com a Lu, pai de duas meninas de olhos brilhantes: Lili e Vivi. Engenheiro que vem se especializando em desenvolvimento humano. Especialista em transformação cultural, através da filosofia Lean (Lean Thinking). Executivo com mais de 20 anos de experiência, Coach e Mentor apaixonado por metodologia, por gestão e pelo tema liderança. Pós-graduado em Psicologia Positiva, estudioso da Felicidade. Tenho como principais forças de caráter o Perdão, o Amor e a Justiça.

 

 

 

 

EVERTON SANTOS

AGILISTA – TV Gobo

Engenheiro de produção formado pela Universidade Federal Fluminense, mestrando em Engenharia Industrial na Puc- Rio, especialista em gestão e gerenciamento de projetos pela UFRJ, green belt formado pela Renner (Seta), Michelin (Setec) e R&L Associados e certificado Scrum Master pela Scrum Alliance. Palestrante convidado pela Universidade Federal Fluminense para falar de Agilidade em 2019, 2020, 2021 e 2022. Palestrante convidado a ministrar curso de Scrum na Universidade Federal do Rio de Janeiro e na FeMASS em 2021 e 2022. Possui publicações de artigos científicos com cases de empresas que passou na UFRJ, UNESP, ENFEPro e na revista indexada Conjectuas (qualis A2). Atualmente faz parte do Escritório de projetos da Globo com ênfase na construção de times de alta performance e autogerenciáveis promovendo colaboração para a redução de work in process. Também é Agile Coach na Hoffmann e Vertix Telecom.

 

O Fórum ESG

 

O Fórum ESG é uma iniciativa do Moinho que visa estimular o debate, a conexão, o compartilhamento de boas práticas ambientais, sociais e de governança entre as organizações da cidade e região. Ao longo de todo o ano, em encontros mensais, temas relacionados aos pilares do ESG serão apresentados por convidados das empresas parceiras: Ibiti Projeto, Instituto Vivart e Librar, Sebrae, Impacta, Cesama, Inter Construtora, ArcelorMittal e Unimed.

O Fórum ESG tem o apoio da Fiemg Regional Zona da Mata e da Prefeitura de Juiz de Fora.

 

 

Fonte: Diretoria de Comunicação – Instituto Vivart

 

 

Moinho inicia o ciclo 2023 do Fórum ESG com palestra sobre Nova Genética Empresarial

Na quarta-feira, 26 de abril, às 19h, o Moinho recebe João Bernardo Valentim Casali para a palestra Nova Genética Empresarial. O evento marca a abertura das atividades do Fórum ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança) – Ciclo 2023 – cuja primeira edição está sendo oferecida em parceira com o Ibiti Projeto – trazendo para a cidade a agenda que mobiliza mercados, empresas, instituições e governos no mundo inteiro, na atualidade.

 

Qual o novo formato da empresa do século 21? Como usar os negócios como força de transformação econômica para o território, para as pessoas e para o mercado? Como criar mercados que geram impacto social e ambiental positivo? Como mensurar o impacto da empresa e estabelecer planos de evolução integrando as práticas ESG? Como transformar a governança das empresas focada no capitalismo para os acionistas para uma empresa que gera valor para todos os stakeholders da sua cadeia: consumidores, clientes, fornecedores, comunidade, trabalhadores, entre outros. Estas são algumas das perguntas que João Bernardo Valentim Casali vai responder, no dia 26.

 

“A base desse conteúdo é iniciar um trabalho de conscientização, compartilhando fatos, histórias e dados relevantes sobre crise climática, desigualdade, trazendo aí dois dos principais pilares dos nossos desafios socioambientais e econômicos. A partir daí, contar um pouco de como nossos negócios estão usando sua força para transformar esses mercados e solucionar alguns desses desafios”, explica João Bernardo ao acrescentar que também serão tratados temas como o Movimento B, oportunidades e soluções práticas para as questões abordadas.

 

 

Sobre o palestrante

João Bernardo Valentim Casali é empreendedor, ativista e consultor de impacto positivo para negócios, políticas públicas e territórios.  Tem Mestrado em Economia Regenerativa na Schumacher College no Reino Unido, é especialista em gestão ambiental pela COPPE-UFRJ empreendedorismo pela FGV, designer em sustentabilidade pelo GAIA Education e advogado pela PUC Rio. Foi pesquisador residente nas universidades Panthéon-Assas em Paris e Tor Vergata em Roma; educador do PNUD para Rio+20 e consultor do Núcleo de Meio Ambiente da Puc Rio.

Hoje lidera a Empresa B NATIVA na América Latina e é Co-fundador da Iönica. Atua como Conselheiro do Sistema B Internacional e Conselheiro Global da Well Being Economy Alliance. É ainda Membro da Catalyst 2030, da Rio de Impacto, do Viva Água, da Global Solutions Initiative, da Economia de Francisco, além de ser Fellow Alumni da Young Leaders of America Initiative.

 

 

O Fórum ESG

 

O Fórum ESG é uma iniciativa do Moinho que visa estimular o debate, a conexão, o compartilhamento de boas práticas ambientais, sociais e de governança entre as organizações da cidade e região. Ao longo de todo o ano, em encontros mensais, temas relacionados aos pilares do ESG serão apresentados por convidados das empresas parceiras: Ibiti Projeto, Instituto Vivart e Librar, Sebrae, Impacta, Cesama, Inter Construtora, ArcelorMittal e Unimed.

O Fórum ESG tem o apoio da Fiemg Regional Zona da Mata e da Prefeitura de Juiz de Fora.

 

 

 

“Empresas precisam formar e desenvolver lideranças conscientes”

Como a abordagem do Capitalismo Consciente pode fortalecer a agenda ESG 

 

“Empresas precisam formar e desenvolver lideranças conscientes” Essa foi a pergunta que trouxe a Juiz de Fora a professora convidada da Fundação Dom Cabral, coautora do livro “ESG: a referência da responsabilidade social empresarial”, conselheira e embaixadora certificada do Instituto Capitalismo Consciente Brasil, Francine Póvoa, para participar da última reunião do ano do Fórum ESG Juiz de Fora. Ancorado nos pilares Liderança consciente, Propósito maior, Orientação para stakeholders e Cultura organizacional consciente, a nova forma de conceber o sistema capitalista prescinde que as empresas invistam e capacitem seus líderes. 

 

“A gente tem percebido que as empresas que adotam os pilares do capitalismo consciente e formam e desenvolvem lideranças preparadas para lidar com assuntos tão complexos, como os desafios na área social, ambiental e de governança, são as que têm obtido os melhores resultados”, observou Francine, ao destacar a contribuição indispensável dos líderes na consolidação de mudanças mais aderentes aos novos tempos. 

 

“O papel da liderança nesta agenda é muito importante, porque é ela que puxa essa pauta dentro de uma empresa. Ela que estimula a organização e o time a terem clareza do propósito maior que levará à construção da cultura organizacional consciente. É um agente crucial para a transformação que vai agilizar a agenda ESG. Lideranças conscientes têm características muito diferentes às demais, como uma sensibilidade maior para as pessoas, para o cuidado com as pessoas, sejam elas colaboradores, clientes ou fornecedores. Elas têm firmeza e convicção em relação ao propósito próprio e ao da organização”, afirmou a consultora. 

 

Entre os atributos que definem uma Liderança consciente estão inteligência sistêmica, inteligência emocional, inteligência espiritual, amor e cuidado, liderança servidora, integridade e impacto e influência. “Muitas vezes a gente vê um discurso muito desalinhado da prática dentro das organizações”, observou Francine. 

 

Isso se dá, porque a mudança não está sendo conduzida da forma adequada. O jeito mais eficiente de promover e estimular a agenda ESG, como mostram pesquisas, relatórios e cases é a conscientização dos que estão à frente dos negócios. “Tudo começa com eles. É preciso sensibilizá-los, prepará-los para essa realidade. Afinal, a transformação começa a partir das pessoas”, disse Francine para uma plateia atenta formada por representantes de diversas empresas entre públicas e privadas.  

 

Como se define o propósito de uma organização? 

 

Que diferença queremos fazer no mundo com este negócio? O mundo fica melhor com a nossa presença? Sentirão nossa falta se deixarmos de existir? Esses são os questionamentos que uma empresa deve fazer, a fim de identificar o propósito maior que justifica sua razão de ser e estar no mundo.  

 

De acordo com a consultora Francine Póvoa, essa reflexão é absolutamente necessária, porque as pessoas, de modo geral, buscam marcas que dialogam com seus próprios valores, seja nas relações de consumo, seja nas relações trabalhistas, por exemplo.  “O propósito dos negócios é resolver os problemas das pessoas e do planeta de forma lucrativa e não lucrar em causar problemas”, ponderou, citando frase do Professor na Columbia University e co-chair do Enacting Purpose Initiative, Colin Mayer. 

 

Um propósito claro e aderente às práticas empresariais é fundamental para a construção da Cultura consciente, alicerçada em bases, como confiança, responsabilidade, cuidado, transparência, integridade, equidade e lealdade. “A cultura das organizações diz respeito aos ativos psicológicos que definirão o que irá acontecer com os ativos financeiros nos próximos anos”, explicou a consultora. 

 

Quando os valores e as crenças dos líderes, gerentes e supervisores mudam, suas ações e seus comportamentos também mudam. Como consequência, valores e crenças da cultura da organização se transformam igualmente, alterando as ações e os comportamentos empresariais. Tudo isso ancorado em outra base fundamental do Capitalismo Consciente que é a Orientação para stakeholders, ou seja, a adoção de uma mentalidade que harmoniza os interesses de todas as partes envolvidas no negócio. 

 

Entre as perguntas que norteiam este pilar estão: se esta decisão for tomada, quem será beneficiado e quem será prejudicado? Esta decisão reforça os direitos e valores de quem? Que tipo de pessoa me tornarei se tomar esta decisão? Qual será o meu legado? Para não deixar dúvidas sobre se vale mesmo a pena o investimento na agenda ESG com o impulso do novo olhar sobre o sistema capitalista, Francine finalizou sua apresentou com o gráfico abaixo que mostra porque as melhores empresas para o país são também as mais lucrativas. 

 

“Empresas precisam formar e desenvolver lideranças conscientes”

Capitalismo Consciente é pauta de novo encontro do Fórum ESG Juiz de Fora

 

Juiz de Fora cria fórum empresarial para disseminar e fomentar adoção de práticas ambientais, sociais e de governança

O Capitalismo Consciente, movimento global originado nos Estados Unidos, e que tem como objetivo elevar a consciência das lideranças para práticas empresariais baseadas na geração de valor para todas as partes interessadas, é o tema da reunião que o Fórum ESG Juiz de Fora realiza nesta segunda-feira, dia 21, com a presença da consultora Francine Póvoa, professora convidada da Fundação Dom Cabral, coautora do livro “ESG: a referência da responsabilidade social empresarial”, conselheira e embaixadora certificada do Instituto Capitalismo Consciente Brasil. O evento encerra a programação do Fórum ESG, neste ano.  

 

“Convidamos as principais lideranças das empresas participantes do Fórum para estarem conosco, fazendo essa reflexão importante para o momento que vivemos, nos quais as organizações privadas têm assumido o protagonismo nas questões relacionadas à sustentabilidade, daí a escolha desse tema para o último encontro do grupo neste ano”, afirma a diretora do Moinho, Rita Rodrigues. 

 

Alicerçado nos pilares – Propósito Maior, Cultura Consciente, Liderança Consciente e Orientação para Stakeholders – o Capitalismo Consciente objetiva não apenas assegurar valor financeiro, como também intelectual, físico, ecológico, social, emocional, ético e até mesmo espiritual a toda as partes interessadas de um negócio. Por isso, segundo Francine Póvoa, sua relação é intrínseca com as métricas ESG (do inglês Environmental, Social and Governance) e dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).  

 

Desenvolvida por John Mackey, cofundador e CEO da Whole Foods Market, e por Raj Sisodia, especialista em gestão e professor da Babson College, essa filosofia propõe uma visão mais holística do universo empresarial. Desde que foi iniciado em 2010, com a fundação do Instituto Conscious Capitalism, seguido três anos depois, pela publicação do livro Conscious capitalism: liberating the heroic spirit of business (Capitalismo consciente: como liberar o espírito heroico dos negócios), o movimento ganha cada vez mais adesão mundial, inclusive no Brasil. 

 

Tanto que, em 2013, foi criado o Instituto Capitalismo Consciente Brasil (ICCB), que tem, atualmente, Hugo Bethlem como chairman e Dario Neto no cargo de diretor geral. Com atuação expressiva também no âmbito da América Latina desde sua fundação, em 2021, o ICCB iniciou as atividades da Academy, com a oferta, dentre outros, dos cursos de Certificação Básica e Avançada para interessados em se tornarem líderes conscientes, assim como inaugurou 11 filiais regionais pelo país. 

 

Nexa apresenta case de sucesso em Diálogos ESG 

 

Como parte da programação da reunião do Forum ESG, a Nexa, empresa global de mineração e metalurgia de metais não-ferrosos, resultado da fusão da brasileira Votorantim Metais e da peruana Milpo, com sede em Juiz de Fora, apresenta o case “Voluntariado estratégico: A ação comunitária na Perspectiva ESG”.  

 

A apresentação, que será feita pela consultora de Gestão Social, Flaviane Soares, é uma iniciativa proposta pelo Grupo de Trabalho de Comunicação do Fórum ESG, batizada de “Diálogos ESG”, que tem como objetivo promover e estimular a troca de conhecimento entre as mais de 40 empresas participantes, por meio de relatos de aplicações práticas e bem-sucedidas que despertaram novos olhares sobre os negócios.  

 

 

Conheça os quatro pilares do Capitalismo Consciente 

 

  1. PROPÓSITO MAIOR

O propósito de uma empresa deve ser muito mais do que simplesmente gerar lucros: é a causa pela qual a empresa existe. 

 

  1. CULTURA CONSCIENTE

É a incorporação dos valores, princípios e práticas subjacentes ao tecido social de uma empresa. Ela conecta os stakeholders uns aos outros e também ao seu propósito, pessoas e processos. 

 

  1. LIDERANÇA CONSCIENTE

Os líderes conscientes são responsáveis por servir ao propósito da organização criando valor para todos os seus stakeholders e cultivando uma Cultura Consciente de confiança e cuidado. 

 

  1. ORIENTAÇÃO PARA STAKEHOLDERS

Um negócio deve gerar diferentes valores para todas as partes interessadas, os chamados stakeholders. 

                                              

Fonte: Instituto Capitalismo Consciente Brasil (ICCB) 

 

BD, Chico Rei e Inter Construtora abrem primeira edição do Seminário Diálogos de ESG

Juiz de Fora cria fórum empresarial para disseminar e fomentar adoção de práticas ambientais, sociais e de governançaBD, Inter Construtora e Chico Rei são as empresas que participam, no próximo dia 19 de outubro, às 19h30, do primeiro “Seminário Diálogos de ESG”, para disseminação de boas práticas ambientais, sociais e de governança, organizado pelo Fórum ESG de Juiz de Fora. Com a participação de mais de 40 empresas e organizações de diferentes setores e portes, o Fórum é uma iniciativa do Moinho, para estimular a discussão e disseminar o conceito cunhado, em 2004, na publicação “Who Cares Wins” do Pacto Global em parceria com o Banco Mundial, e que está intrinsicamente atrelado aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).   

 

Em sua apresentação, a Chico Rei vai abordar a experiência de trabalho com detentos da Penitenciária Professor Ariosvaldo Campos Pires, no bairro Linhares. A empresa montou, em 2020, uma célula de produção dentro do presídio, para oferecer oportunidade de ressocialização, favorecendo o desenvolvimento da autoestima e de outros sentimentos que ficam comprometidos pela situação de cárcere. A iniciativa será apresentada pelo Diretor de Sustentabilidade, Lucas Carnicelli. 

 

Já a BD leva para compartilhar, durante o evento, sua experiência na adoção de práticas que geram menos impacto ambiental, a partir da crescente conscientização sobre responsabilidade e melhor administração. O especialista ambiental, Joailton Menini, contará uma história de final feliz que poderia ter sido triste não fossem as intervenções marcadas pela resiliência e pela persistência na busca pela excelência. 

 

Assessora de Comunicação e Marketing da Inter Construtora, Carla Duailibi apresentará o projeto “Conhecer para proteger”, que marcou a campanha interna realizada no Dia Mundial do Meio Ambiente em 5 de junho. A empresa convidou os futuros moradores do seu empreendimento Upside Club, em construção no bairro Cascatinha, para um café da manhã com roda de conversa e visita à área de proteção ambiental que integra o condomínio. 

 

Além da edição do próximo dia 19 do “Seminário Diálogos de ESG”, estão programadas outras três entre os meses de novembro e janeiro de 2023. Podem participar todas as empresas que integram o Fórum ESG de Juiz de Fora, mediante inscrição prévia junto ao Grupo de Trabalho (GT) de Comunicação. Os encontros serão realizados no auditório do Moinho e cada empresa terá 30 minutos para apresentar o case – sendo 20 minutos para exposição e 10 minutos para responder perguntas da plateia.  

 

SAIBA MAIS 

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Iniciativa proposta pelo Moinho estimula o compartilhamento de boas práticas e a elaboração conjunta de projetos que contribuem para o alcance de metas dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 

 

Juiz de Fora cria fórum empresarial para disseminar e fomentar adoção de práticas ambientais, sociais e de governançaMais de 40 empresas entre grandes, médios e pequenos negócios públicos e privados, além de organizações de apoio ao desenvolvimento regional estão participando do Fórum ESG de Juiz de Fora. Uma iniciativa liderada pelo Moinho que tem como objetivo fomentar a adoção de práticas ambientais, sociais e de governança capazes de estimular a disseminação do conceito cunhado, em 2004, na publicação “Who Cares Wins” do Pacto Global em parceria com o Banco Mundial.  

 

Intrinsicamente relacionado aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), o movimento ESG – do inglês Environmental, Social and Governance - constitui uma jornada de transformação dos negócios, a fim de garantir uma sociedade mais inclusiva, ética e ambientalmente sustentável, a partir de estratégias empresariais que alinhem lucro, propósito e transparência. 

 

Sob metodologia da Fundação Dom Cabral (FDC), o Fórum, criado em julho deste ano, tem como propósito “estimular o interesse genuíno para catalisar mudanças com impacto social positivo para a região”. Até o final de setembro, representantes das organizações que compõem o Fórum ESG de Juiz de Fora, divididos em quatro Grupos de Trabalho (GT’s) apresentarão os primeiros projetos relacionados ao movimento que serão realizados coletivamente e implementados até fevereiro de 2023. 

 

CEO do Moinho, Rita Rodrigues observa que a importância do Fórum está na construção colegiada e compartilhada de práticas capazes de serem adotadas por empresas de diferentes portes. “Geralmente relacionado ao trabalho desenvolvido por grandes corporações, o movimento ESG precisa alcançar também os pequenos negócios que geram renda em torno de R$ 420 bilhões por ano, equivalente a quase um terço do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro”, explica a CEO. 

 

Projetos alinhados com as prioridades da cidade 

 

Juiz de Fora cria fórum empresarial para disseminar e fomentar adoção de práticas ambientais, sociais e de governança Professora convidada da Fundação Dom Cabral, diretora da Legacy4Business Consultoria e Treinamento e responsável por conduzir os encontros do Fórum, Francine Póvoa observa que a meta é viabilizar a implantação de projetos ESG identificados com as prioridades de Juiz de Fora e região apontadas pelo Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades Brasil (IDSC-BR). 

 

Iniciativa do Instituto Cidades Sustentáveis, no âmbito do Programa Cidades Sustentáveis, o índice objetiva orientar a ação política de prefeitos e prefeitas, assim como definir referências e metas com base em indicadores, e facilitar o monitoramento dos ODS em nível local. “Há um índice para cada objetivo e outro para o conjunto dos 17 ODS, de modo que seja possível avaliar os progressos e desafios dos municípios brasileiros para o cumprimento da Agenda 2030, de modo geral, e para cada objetivo que ela estabelece, em particular”. 

 

De acordo com o indicador que monitora 5.570 municípios brasileiros, Juiz de Fora apresenta “grandes desafios” em dez ODS, “desafios significativos” em outros quatro e “desafios” em um. Por outro lado, a cidade já atingiu a meta em dois. São eles, Energias renováveis e acessíveis (ODS 7) e Indústria, inovação e infraestruturas (ODS 9). Esse panorama confere à cidade o total de 52 pontos em cem disponíveis e a posição 1.210 no ranking do IDSC-BR que é liderado pelo município de São Caetano do Sul (SP), com 65,62 pontos. 

 

Responsáveis pelo planejamento, execução e acompanhamento dos projetos de ESG que estarão alicerçados nas maiores demandas locais (ODS 1, 2, 3, 4, 5, 10, 11, 14, 15 e 16), os GT’S do Fórum ESG de Juiz de Fora estão divididos em quatro eixos estruturantes: Meio Ambiente, Social, Governança e Comunicação. A expectativa é grande para a apresentação das propostas que devem ser adotadas conjuntamente como contribuição prática para que a cidade se torne mais sustentável. 

 

O que pensam integrantes do Fórum 

 

“Participar do Fórum ESG de Juiz de Fora, representando a Nexa, tem sido, sem dúvida, uma oportunidade muito rica, muito inspiradora, para que a gente possa estar aqui, articulado em rede, pensando, discutindo, mas sobretudo tendo um momento propositivo de novas soluções, ações e atuações para colocar a pauta ambiental, social e de governança no nosso município como prioritária. Essa articulação em rede envolve instituições privadas, mas também sociedades do terceiro setor e pessoas que se auto representam como cidadãos. Acredito que se a gente quer construir um novo sistema cooperativo, a gente precisa desse laboratório, dessa experiência, dessa troca compartilhada para ir juntos endereçando essas pautas que são tão importantes para o desenvolvimento de nossa cidade”.  

 

Flaviane Soares 

Consultora de Gestão Social – Nexa 

 

 

“Fica a expectativa de que a gente consiga abordar temas sensíveis, estudar e ter o assunto sempre vivo na cabeça, mas principalmente agir. A gente pensar em coisas boas para a comunidade, para o meio ambiente e que mude a nossa mentalidade dentro das nossas empresas, dentro das casas, que a gente consiga mudar o nosso estilo de vida, mas também que, em conjunto, consiga fazer algo maior para Juiz de Fora”. 

 

Lucas Carnicelli 

Diretor de Sustentabilidade – Chico Rei 

 

 

Quando fui convidado a participar do fórum, a expectativa já estava bem alta, bem grande mesmo, por conta do assunto tão atual e sob o qual temos nos dedicado bastante. Já no primeiro encontro foi uma grata surpresa ver a quantidade enorme de empresas com o mesmo objetivo, e, agora, já temos nosso propósito que é uma diretriz. Vamos compartilhar esse conhecimento nas nossas empresas, bem como no nosso município, nas nossas vidas. Estou com a expectativa muito grande e totalmente empolgado com o fórum. Obrigado por fazer parte desse grupo. 

 

José Alfredo Brandão Costa   

Especialista de Relações institucionais – MRS Logística SA 

 

 

As expectativas quanto ao fórum são as melhores possíveis. Primeiramente, estamos honrados e felizes por poder fazer parte desse grupo, pela nossa marca ter sido lembrada e por contribuir de alguma forma para o desenvolvimento das atividades e para uma entrega para a comunidade, que é o propósito do fórum. As expectativas de produzir em conjunto, de entender melhor o cenário e a proposta do ESG são as melhores.  Participar nos enriquece pessoalmente, não só profissionalmente e não só como representante de uma marca. Têm sido muito bacana nossos encontros. No último, principalmente, quando a gente já formou os grupos. Estar mais próximo dos colegas e conhecer melhor a cada um, o trabalho de cada um, as visões e entender que têm muita afinidade. Um grupo com vontade de fazer, de experimentar, de colocar a mão na massa e realmente transformar. Tem sido uma experiência muito rica, muito motivadora mesmo. E pensar que daqui a quatro ou cinco meses, a gente vai ter um primeiro resultado consolidado para entregar é muito bacana. 

 

Claudia Gentile Fonseca 

Analista de Comunicação – ArcelorMittal 

 

Confira os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)

 

1- Erradicação da pobreza 

2 – Fome zero e agricultura sustentável 

3 – Saúde e bem-estar 

4 – Educação de qualidade 

5 – Igualdade de gênero 

6 – Água potável e saneamento 

7 – Energia limpa e acessível 

8 – Trabalho decente e crescimento econômico 

9 – Indústria, inovação e infraestrutura 

10 – Redução das desigualdades 

11 – Cidades e comunidades sustentáveis 

12 – Consumo e produção responsáveis 

13 – Ação contra a mudança global do clima 

14 – Vida na água 

15 – Vida terrestre 

16 – Paz, justiça e instituições eficazes 

17 – Parcerias e meios de implementação