Jhonny Franco fala a empreendedores como vender mais a partir de uma boa história

Publicitário foi o convidado do quarto encontro da Rede Empreendedora

 

Jhonny Franco fala a empreendedores como vender mais a partir de uma boa história  “A arte de contar histórias que vendem” foi o tema do quarto encontro da Rede Empreendedora, iniciativa do Moinho que visa contribuir para o desenvolvimento de micro e pequenos negócios locais, a partir da capacitação dos empreendedores. Publicitário, com MBA em Marketing, Jhonny Franco foi o palestrante convidado desta edição. Ele abordou os fundamentos do storytelling, que é a habilidade de contar histórias, por meio de enredo elaborado, narrativa envolvente e recursos audiovisuais.

 

Muito utilizada para a persuasão, esta estratégia ajuda na promoção dos negócios, na venda de produtos e serviços de maneira indireta. Compilamos, nas palavras do próprio Jhonny Franco, como contar boas histórias para vender produtos ou serviços.

 

Histórias criam vínculos

 

“Storytelling é arte de contar histórias. De preferência boas histórias, claro, porque elas conectam mais, humanizam, fazem com que a gente obtenha maior grau de aproximação com o público. As histórias nos encantam, nos fazem apaixonar. Histórias criam vínculos”.

 

Despertar a criança que existe em nós

 

“Já pararam para pensar o quanto de informação que a gente precisa absorver em tão pouco tempo quando é criança? Aprendemos tudo sobre tudo e conseguimos absorver esse tanto de informação por dois motivos:  HD zerado, ou seja, estamos dispostos e abertos a aprender, e também porque tudo para a criança é lúdico. O que para nossa racionalidade de adulto é banal, para a criança é lindo.  A gente não perde essa parte lúdica. Por isso, somos encantados e lubridiados o tempo todo pelas boas histórias. Com algumas técnicas você consegue tocar as pessoas de uma maneira natural”.

 

Jhonny Franco fala a empreendedores como vender mais a partir de uma boa história  Mesmas histórias há cem anos

 

“Hollywood conta as mesmas seis histórias há mais de cem anos. Estamos sendo ‘enganados’ desde que nascemos. Geralmente, são histórias em que o personagem principal começa a ascender na vida profissional ou pessoal, até que precisa enfrentar um grande problema. Muitas vezes ele tem que resolver essa situação com a ajuda ou não de um mentor. Ao final o personagem sai do problema melhor do que ao entrar nele. Quase todas as histórias são assim. Se não for assim, tem aquela da garota que fica com o garoto, seguindo o mesmo modelo. A Cinderela, por exemplo, segue esse enredo. Ela começa por baixo, segue a mesma subida, sofre a queda brusca com o relógio da meia-noite, mas no final tem o felizes para sempre”.

 

Histórias têm que ser verdadeiras

 

“Estamos falando de marcas e estúdios que criam histórias. Mas nós temos que tomar um cuidado muito grande em um ponto fundamental. As histórias mais bonitas e encantadoras têm que ser verdadeiras.  O que não pode é falsear a sua história, a história do seu negócio. Uma história falsa é pior do que uma história ruim. Estamos falando em contar histórias verdadeiras ou inventar de fato e não mentir”.

 

Tudo mundo tem uma boa história

 

“Todo mundo tem uma história que se bem contada é maravilhosa. Se eu contar a história de qualquer um de vocês, com meia hora de conversa dá pra chorar, dá pra rir. Tudo é a forma como se conta. Temos formas de contar histórias, porque as boas encantam, convencem e vendem. Elas fazem com que as marcas gerem percepção de valor nas pessoas. Valor percebido é muito melhor do que preço, do que qualquer coisa”.

 

Cinco perguntas que ajudam muito

 

“Existe um frame que é muito simples, que serve para contar uma boa história a qualquer momento, para qualquer negócio, para vender um produto ou serviço. Basta responder cinco perguntas: quem sou eu? O que eu sou? Como que eu vendo? Pra quem eu vendo? E qual benefício o produto ou serviço tem para alguém? Todo produto ou serviço serve para sanar uma dor que, ao ser resolvida, traz um benefício”.

 

Trace perfis

 

“Trace os perfis básicos dos seus clientes e consumidores. Os perfis se repetem. Sabe aquela coisa que a gente acha que é diferenciado? Na verdade, seguimos o mesmo padrão. Na infância fazemos tudo que os pais falam, mas na adolescência ou seguimos o padrão da família ou nos rebelamos, que também é um padrão.  E isso é bom para nós empreendedores, porque nós não conseguimos criar um serviço ou produto para cada pessoa. A magia do negócio é você criar padrões que parecem individualizados. Você cria padrões de comportamentos básicos e testa”.

“Temos que pensar no problema e não na solução”, diz Caroline Geraldo, na Conversa com Especialista #4

O produto que você entrega está alinhado com o que o mercado espera receber? As partes envolvidas no problema sabem exatamente o que devem providenciar para resolvê-lo? No quarto evento da série, a engenheira Caroline Geraldo levou a plateia a muitas reflexões sobre produto, empreendedorismo e marketing.

 

 

“Temos que pensar no problema e não na solução”, diz Caroline Geraldo, na Conversa com Especialista #4“Dei um salto de carreira bem grande. Meu primeiro emprego foi como auxiliar de serviços gerais. Era faxineira. Depois virei engenheira e, hoje, sou produto. O meu objetivo maior é trazer a diversidade para a tecnologia, porque minha presença ainda causa estranhamento, curiosidade e, às vezes, dúvida. Não quero mais que isso aconteça”. Com esse posicionamento, a especialista em marketing de produto, Caroline Geraldo, abriu a quarta edição da Conversa com Especialista, iniciativa promovida pelo Moinho para estimular a integração e as conexões entre os diversos atores do seu ecossistema.

 

Negra, formada em Engenharia de Produção pela Universidade Cândido Mendes (RJ), Caroline é product manager na YOUR/DEV. e busca tornar o ambiente de gestão e desenvolvimento de software acessível e descomplicado. “Produto é qualquer coisa que pode ser oferecida a um mercado para aquisição, utilização ou consumo e que pode satisfazer a um desejo ou necessidade, incluindo objetos físicos, serviços, pessoas, locais, organizações e ideias”, destaca citando Philip Kotler, um dos mais expressivos especialistas em marketing, do mundo.

 

Como product manager ela é responsável, entre outras coisas, por definir o mercado, o público-alvo, a estratégia e a proposta de valor de um produto, influenciando o sucesso da empresa. Após explicar a diferença entre um produto físico, como smartphones, computadores, cadeira, e um produto digital, a exemplo de serviço bancários pelo internet banking e aplicativos, a especialista concentrou sua apresentação em formas de ampliar a probabilidade do sucesso de um negócio.

 

Tudo começa, segundo ela, com a etapa chamada “Discovery” quando se pesquisam oportunidades, concorrentes e clientes em potencial. Caroline observou que esse trabalho também é do empreendedor, a fim de identificar se o que foi planejado como entrega está alinhado com o que o mercado realmente espera receber.

 

Outra dica importante da especialista é a documentação de cada passo e decisão tomados, assim como não encerrar qualquer reunião sem se certificar de que todas as partes envolvidas entenderam com clareza o que devem providenciar. “Temos que pensar no problema e não na solução, porque, às vezes, o cliente não tem o problema. Foi você que acordou com aquela ideia e criou o problema para ele. Você vai gastar dinheiro e não vai resolver nada”. Caroline também incentivou os convidados a operar com o mínimo de recursos possível e, com o tempo, incrementar o negócio de acordo com os feedbacks, focando sempre no problema e não na solução.

 

SAIBA MAIS

 

A Conversa com Especialista integra a RedeMoinho, iniciativa com diversas atividades e eventos, para estimular a conexão e fortalecer a rede empreendedora de Juiz de Fora. Mensalmente, profissionais de referência dos mais diversos segmentos são convidados para um bate-papo inspirador e transformador no auditório do Moinho, gerando reflexões, oportunidades e integração entre os diversos atores do ecossistema de inovação.

 

Moinho oferece mentoria paras inciativas selecionadas na chamada de negócios

Mais um estímulo foi oferecido para as iniciativas selecionadas na chamada de negócios do Moinho LAB com o início do Ciclo de Mentorias. Representantes das nove startups foram apresentados aos mentores com os quais vão trabalhar até o final do ano. De acordo com o gestor de Inovação do Moinho, Arthur Avelar, o programa de acompanhamento foi construído junto com os empreendedores selecionados, porque seu objetivo não é apenas desenvolver os negócios, mas também aproximá-los de parceiros estratégicos que ocupam ou podem vir a ocupar o mesmo espaço físico”.

 

Neste ano, serão dois ciclos de mentorias, com o segundo começando em agosto. Além disso, haverá acompanhamento semanal, para que o suporte oferecido gere, de fato, valor para essas iniciativas, contribuindo para melhorar o seu desempenho. “As sessões são espaçadas com o mínimo de duas semanas, para que os mentorados possam refletir sobre as orientações recebidas e aplicar o conhecimento. Todas as startups trabalham sob um plano de ação para a área que escolheram, como por exemplo gestão organizacional, precificação, tecnologia, modelo de negócios, gestão financeira, planejamento estratégico, gestão de processos e escalabilidade”, acrescenta Arthur.

 

Empreendedores estão otimistas

 

CEO da “Para elas, mobilidade” – iniciativa que atende as necessidades de deslocamento, por veículo automotor, exclusivamente para o público feminino – Hyamanna Souza escolheu a mentoria em marketing. Ela acredita que esse incentivo do Moinho é essencial para o seu negócio.

 

“O Moinho é um propulsor, porque oferece infraestrutura, conexões e aprendizados. Tudo isso é fundamental para quem está empreendendo, para uma startup que tem como objetivo deslanchar”, observa a empreendedora.

 

Inciativa no segmento de saúde e tecnologias, integrando médicos, pacientes e indústria de medicamentos psicoativos e de superfoods, a Holy também aposta no crescimento do negócio com o apoio do Moinho. “Sempre que a gente vem ao Moinho, a expectativa é muito alta. Acho que muito, pelo que ele entrega, pelas pessoas que busca conectar. Acho essas conexões importantíssimas para o ecossistema de Juiz de Fora. O Moinho representa para mim uma oportunidade”, observa o sócio da Holy, Lucas Brandão.

 

Trabalho também inspira os mentores

 

Responsável pela mentoria junto a “Jump in Business”, iniciativa na área de saúde e tecnologia, Leandro Campos, formado em Gestão de TI, acredita que o resultado do processoserá bom para todos.  “Esperamos impulsionar o nosso ecossistema local e que deste trabalho no Moinho possam sair muitas startups”.

 

Formado em administração financeira, Marcos Amaral também foi escolhido como mentor. Ele está orientando a Intelus, iniciativa no segmento de Big Data, Ciência de Dados e Analytics. Dados Públicos e uso de Inteligência Artificial. “A expectativa é ajudar nessa proposta inovadora do Moinho, que também contribui com a cidade e com o contexto geral”, finaliza.

 

Conheça as startups do Moinho Lab

Intelus

Startup no segmento de Big Data, Ciência de Dados e Analytics. Dados públicos e uso de Inteligência Artificial para gerar valor para empresas e negócios.

 

www.intelus.com.br

WhatsApp: (32)98408-3076

 

Holy

Startup no segmento de saúde e tecnologias, que acredita que a qualidade de vida é um direito primordial e inviolável. Para isso, une médicos, pacientes e indústria de medicamentos psicoativos de superfoods

 

Instagram: @holy.heal

WhatsApp: (32) 9 984736413

 

Carrinho de descontos – Pouper

Startup no segmento saúde e tecnologias que visa gerar um mercado sustentável e sem desperdício de medicamentos, por meio de eficiência operacional e melhoria de processos na saúde.

WhatsApp: (32) 98822-7555

 

Oxeonline

Startup no segmento de Recrutamento e seleção que tem como objetivo conectar pessoas a oportunidades de trabalho, por meio de vídeo apresentação.

 

www.oxeonline.com.br

Insta: @oxeonline

LinkedIn: oxeonline

WhatsApp: (32) 9 8448-3030

 

 

Jump in Business

Startup no segmento saúde e tecnologias que visa estimular o empreendedorismo como chave para que pessoas se dediquem às suas paixões.

 

www.jumpinb.com

Linkedin:  Jump in Business

Instagram: @jumpinbusiness

WhatsApp: (32) 98443-6815

 

Para Elas Mobilidade

A startup traz um novo conceito para a mobilidade urbana com aplicativo idealizado para atender as necessidades do público feminino, proporcionando às motoristas autônomas ferramenta para empreender e, para as passageiras, o direito de escolher um serviço exclusivo e de qualidade.

 

www.paraelasmobilidade.com.br

Instagram: @paraelasmobilidadeoficial

WhatsApp: (32) 98853-8647

 

 

ReciclaMais

Startup no segmento de educação e tecnologias que oferece logística reversa de óleo de cozinha usado, tornando acessível o descarte correto, por meio de aplicativo.

 

Instagram: @sigareciclaminas

WhatsApp: 32 98828-2707

 

Eclo

Startup no segmento de educação que visa posicionar o lixo orgânico como fim de um ciclo e início de outro, para provocar impacto social positivo de respeito ao meio ambiente.

 

Instagram: @eclo.eco

WhatsApp: (32) 99999-7874

 

 

Financeiramente Pleno

A Financeiramente Pleno é uma equipe multidisciplinar que ajuda as pessoas a viverem de forma plena, mantendo uma boa relação com o dinheiro.

 

www.financeiramentepleno.com.br

Instagram: @financeiramentepleno

Era digital é tema de encontro da Rede empreendedora do Moinho

Rede empreendedora Moinho

Com o objetivo de promover e incentivar a capacitação dos negócios locais, o Moinho Zona Norte realizou mais um encontro da Rede Empreendedora, iniciativa que busca contribuir para o desenvolvimento de micro e pequenos negócios. Nutricionista, pós-graduada em Gestão Estratégica de Marketing e MBA em Empreendedorismo, Márcia Perreira foi a palestrante convidada. Ela mostrou para os empreendedores que é possível inserir o negócio na internet de forma simples e barata.

 

“Eu era uma verdadeira desnutrida digital. Não sabia absolutamente nada. Eu falo desnutrida, porque a minha formação é a Nutrição, mas quando me inteirei sobre marketing digital, falei: é isso que eu quero. Não sabia nem digitar. Não tinha nem Instagram. Fui comprando o curso de tudo e, no final das contas, gastei quase R$ 100 mil. Aprendi na marra e lancei o primeiro Congresso Brasileiro Online de Nutrição. Tive 4 mil pessoas participando. Depois disso, criei 13 produtos”, contou.

 

Márcia atua com mentoria em “Negócios Digitais com Propósito”, destinada a profissionais e empresas. Além disso, é docente de Nutrição, com foco na área de gestão em negócios de alimentação. Com seu trabalho, já apoiou a formação de mais de 300 nutricionistas, e hoje possui mais de 500 alunos em formações online. Ela acredita que quem quer começar ou alavancar negócios tem que estar no mundo digital.

Rede empreendedora Moinho

 

“Nós esperávamos que a era digital pesada fosse se dar em dez anos, mas com a pandemia, ela despencou no nosso colo. As pessoas aprenderam a comprar pela internet, porque não podiam sair e usaram o delivery para tudo. Meus alunos não tinham mais consultório para atender e, por isso, todos vieram para o digital. Isso veio pra ficar. Então, quem não tiver pelo menos um bracinho na internet, sinto dizer, mas, em breve, vai perder mercado”.

 

A especialista também ressaltou a importância de promoções voltadas para o empreendedorismo. “O Moinho é incrível, tem uma energia muito boa. Vejo nessa proposta um sonho, porque a tendência é esse empreendedorismo na veia. No mercado, já não há mais tanto emprego e a aposentadoria está cada vez mais distante. Então, todo mundo terá que buscar uma alternativa. Aí está o empreendedorismo digital”, observou Márcia.

 

Iniciativa amplia conexões para pequenos negócios

 

Empreendedora do ramo de branding, Simone Pires disse que não perde um encontro da Rede Empreendedora. Ela contou que a iniciativa do Moinho tem sido fundamental para o seu negócio. “A gente precisa de espaços como o Moinho na cidade, para mostrar nossa voz e nossos conhecimentos. Gosto muito de eventos como esse por causa da conexão. Aqui a gente pode trocar, aprender e ver outros pontos de vista”, disse.

 

Rede empreendedora Moinho

Proprietária de salão de beleza e especialista em cabelos crespos e cacheados, Luciana Miranda explicou que os encontros da Rede Empreendedora a tem ajudado a se posicionar melhor e, com isso, seu negócio está crescendo. “Os encontros me dão muito suporte. As pessoas não têm a dimensão da grandeza que a Zona Norte tem. O meu salão é na periferia, mas eu trabalho como se fosse no Centro. Tem o mesmo movimento. O Moinho é um ambiente que chegou para a Zona Norte ter um lugar de apoio, de troca de experiência”, ressaltou a empresária.

 

Assim como ela, o design gráfico, Rafael Luz, também participa da Rede e marca presença desde o primeiro encontro. Segundo ele, o fato do evento ser realizado na Zona Norte tem ajudado bastante no desenvolvimento de conexões. “Bacana conhecer novas pessoas, poder interligar o empreendedorismo da Zona Norte. É bom chegar aqui e discutir vários temas diferentes”, finalizou.

 

 

SAIBA MAIS

 

O MOINHO

 

O Moinho é um polo de empreendedorismo, inovação e criatividade formado por quatro eixos temáticos Saúde, Educação, Comércio e Moradia com objetivo de criar uma nova centralidade na Zona Norte da cidade. Está localizado na avenida JK, 900, no bairro Francisco Bernardino. Um ecossistema integrado que projeta a cidade e a região para um futuro melhor e mais sustentável. Mas não é qualquer transformação. É a transformação de impacto social, que inspira, melhora a qualidade de vida, que cria perspectivas, oportunidade e autoestima.

 

www.nossomoinho.com

Instagram: @nossomoinho

Facebook: nossomoinho

WhatsApp: +55 32 99130-0549

Coworking oferece estrutura completa em ambiente inspirador pautado pelos ODS

 

Internet de alta performance, área para eventos, copa e cozinha compartilhadas, coworking do Moinho é espaço para criatividade e inovação

O que é Coworking

“Quer empreender um mundo diferente? Ocupe seu lugar nesta transformação”. Com este convite, o Moinho dá a partida para a ocupação do mais novo espaço de trabalho coletivo da cidade, localizado no oitavo andar do empreendimento na Zona Norte de Juiz de Fora. O coworking oferece tudo que pessoas físicas e jurídicas precisam para o dia a dia de trabalho, seja em espaços individuais, seja em ambientes para um número maior de integrantes, como pequenas empresas, por exemplo, ou equipes de projetos.

 

 

Com estação dedicada, salas privativas, salas de reunião, salas multiuso, recepção física, cabines de reunião, armários privativos, varanda e copa compartilhadas e internet de alta performance, o espaço foi concebido para estimular conexões. O terraço abriga ainda área para eventos, como happy hours, cursos e oficinas, dentre outros, caracterizada por uma paisagem de tirar o fôlego. Nela, a vista alcança vários bairros da Zona Norte e o olhar se perde na vastidão verde da Mata do Krambeck.

 

Localizado no minicentro urbano do Moinho, com estacionamento (diária e mensalista), bicicletário, restaurantes, café, farmácia e próximo a supermercados, casa lotérica e serviços variados, o coworking fica na movimentada Avenida Presidente Juscelino Kubitscheck, com acesso fácil e rápido.  Para quem prefere o transporte público, ônibus não é o problema. São inúmeras linhas que saem de diversos pontos do centro da cidade e param praticamente na porta no Moinho, no bairro Francisco Bernardino.

O que é coworking

 

Outra grande vantagem está na flexibilidade dos planos comerciais do coworking. Os clientes podem optar por pagamentos mensais ou diários, de acordo com a necessidade. O espaço é parte integrante do Moinho LAB, hub de inovação orientado pelos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), que busca por meio de conexões com empresas e organizações estimular o protagonismo, a convivência e a colaboração para gerar impacto positivo e prosperidade.

 

 

 

SAIBA MAIS

Para informações e reservas entre em contato pelo whatsapp:

(32) 99130-0549

Feirinha de Negócios Locais da Zona Norte amplia visibilidade para empreendedores

Empresas puderam expor e comercializar seus produtos, alcançando público ainda maior

 

Feirinha de Negócios na Zona Norte

O significado de empreendedorismo no dicionário é a “capacidade de projetar novos negócios ou de idealizar transformações inovadoras ou arriscadas em companhias ou empresas; Vocação, aptidão ou habilidade de desconstruir, de gerenciar e de desenvolver projetos, atividades ou negócios”. Na prática, porém, empreender vai muito além disso. É necessária muita disposição, trabalho firme, força de vontade, perseverança e uma boa pitada de fé.

 

Para ampliar a visibilidade de produtos e serviços oferecidos por empreendedores da Zona Norte de Juiz de Fora, em parceria com o Projeto Feirinha da Enactus/UFJF, o Moinho realizou a segunda edição da Feirinha de Negócios Locais da Zona Norte. O objetivo foi fortalecer o empreendedorismo, criando oportunidades para comercialização, além de estimular novas iniciativas, por meio da Rede Moinho de Desenvolvimento de Negócios Locais.

 

“A segunda edição da Feirinha de Negócios Locais da Zona Norte foi muito importante para esse momento de retomada da economia. Empreendedores selecionados falaram da importância das feiras como ambientes também para troca e partilha de conhecimento. Além de comercializar seus produtos, tiveram a oportunidade de mostrar sua marca para novos públicos”, destacou o Gestor de Relacionamento com a Comunidade, André Noronha.

Evento é elogiado pelos participantes

 

A empreendedora Fabiana Gomes Henriques produz laços para crianças. Ela conta que começou e empreender depois que sua filha nasceu, porque não tinha com quem deixar a criança. Ou seja, viu na dificuldade uma chance de conciliar os desejos de empreendedorismo e maternidade. Dona da Fabis Laços, Fabiana garante que o começo não foi fácil, mas que valeu a pena começar o seu próprio negócio.

 

“No início o meu grande desafio foi não ter um lugar fixo. Eu vendia na porta das escolas e levava a minha filha no carrinho de bebê junto com os laços. Com certeza foi a parte mais difícil. Mas as pessoas foram comprando, indicando o meu produto para outras e está dando tudo certo. O mais engraçado é que eu não sabia fazer laços nem em sacola de presentes. Todo dia eu estudo para aprender cada vez mais e procuro sempre diversificar. Para começar a empreender é preciso ter coragem e força de vontade”, explica.

 

Larissa Carcerero, que produz acessórios de miçangas, começou o seu empreendimento como um passatempo para ocupar a cabeça durante a pandemia. Hoje está à frente da da Sou Artt. Ela conta que a maior dificuldade é divulgar os produtos. Por isso, viu na Feirinha uma grande oportunidade. “Comecei do zero. Só minhas amigas conheciam meus produtos. Essa feira é uma oportunidade para mostrar para mais pessoas meu trabalho, justamente para divulga-lo, que é uma das minhas maiores dificuldades”.

 

Outra participante da Feirinha, Aline Cidrini produz confecções em Patchwork e Costura Criativa. Ela uniu o útil ao agradável ao juntar costura, empreendedorismo e memórias de infância. “Minha avó foi a minha grande inspiração. Ela fazia colcha de retalhos, tinha aquela máquina de costura bem antiga de ferro, e sempre me chamava para ficar por perto enquanto costurava. Naquela época, eu não gostava de costurar e quando comecei ela já tinha falecido. Costurando, fazendo meus produtos, me sinto mais perto dela”, diz.

 

Aline Cidirni não escondeu a gratidão ao Moinho pela oportunidade de expor na Feirinha. “Através das redes sociais e das feiras, é que divulgo o meu trabalho. Estou encantada, agradecida e apaixonada com essa chance que o Moinho está nos dando. Eu também participei da primeira edição e ganhei novos clientes. Moro no bairro Ponte Preta e o ateliê é na minha casa”.

O melhor lugar para abrigar a Feirinha

 

O projeto Feirinha de Negócios da Zona Norte é uma parceria do Moinho com a Enactus, rede de empreendedorismo social universitário global que está presente em 38 países e em mais de 120 universidades brasileiras. Em Juiz de Fora, oferece quatro projetos de estímulo ao desenvolvimento social, por meio do empreendedorismo seguindo a Agenda 2030 (17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável) da ONU.

 

Integrante da Enactus, Guilherme Coelho explica que Moinho foi escolhido para realizar o evento por ser um empreendimento que apoia e fortalece o mercado local, além de valorizar os empreendedores da Zona Norte.

 

“Nos juntamos ao Moinho com a proposta de fortalecer e estimular o empreendedorismo em Juiz de Fora. Escolhemos o empreendimento por ser um polo já conhecido nesse meio e porque a gente o vê como referência no assunto”, finaliza Guilherme.

 

 

“Se as famílias não estiverem bem financeiramente, as empresas não estarão e nem o país”

Alerta foi feito pela Pós-doutora em Finanças pela Universidade de Colúmbia, Fernanda Finotti, durante “Conversa com especialista”, no Moinho

 

Fernanda Finotti no Moinho

“É uma quebra de expectativa positiva muito grande, porque sempre que temos a oportunidade de conversar com alguém da área de finanças pensamos em um universo de ciências exatas, mas você trouxe uma pitada muito humana para sua apresentação”. Foi assim que o jornalista Danilo Martins, atento na plateia, definiu a “Conversa com o Especialista” realizada na terça-feira (12) com a secretária municipal de Fazenda da Prefeitura de Juiz de Fora, Fernanda Finotti.

 

Pós-doutora em Finanças pela Universidade de Columbia/NY e professora titular da UFJF, ela fez um paralelo entre vida pessoal e profissional. Para uma ir bem, a outra também deve estar, disse, ao apresentar sua trajetória pessoal.

 

Nascida em Carangola (MG), Fernanda já atuou profissionalmente na Fundação de Apoio e Desenvolvimento ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Fadepe), além de ser cofundadora da Financeiramente Pleno – empresa própria que ajuda a definir, alinhar e executar plano estratégico personalizado, considerando metas e recursos disponíveis -, e investidora anjo da Macabéa Pousada Paraty.

 

“Hoje, na Prefeitura de Juiz de Fora, administro orçamento de R$ 2,5 bilhões. Para o tanto de gasto que temos é pouco, e falta dinheiro para muita coisa. Não importa o quanto se ganha, e sim como se gasta”, frisou Fernanda Finotti. Ela observou ainda que o Brasil não será um país rico se todo mundo estiver passando dificuldade financeira. Família é a menor unidade econômica. Se ela não estiver bem, as empresas não estarão e nem o país.

 

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A importância do autoconhecimento

Após falar de sua própria jornada, Fernanda Finotti garantiu que ela não se resume a seu currículo, e aconselhou o público sobre a importância do autoconhecimento. “Eu falei do meu currículo, dos relacionamentos que tive, mas essa não sou eu. Para falar a vocês quem eu sou hoje, teria que ficar muito mais do que 30 minutos, e, mesmo assim, não seria suficiente. Nem eu sei a resposta para isso. Eu mudei muito nesse período, não foram só os empregos e as formações acadêmicas, o meu olhar para o mundo mudou. O processo de autoconhecimento é uma coisa que não se encerra. Precisamos olhar para gente, e não para esse monte de etiqueta que nos colocam. Sou alguém em processo de descoberta”.

É preciso saber aonde se quer chegar

A especialista também destacou que é muito importante reconhecer o momento de parar. Ao se tornar gestora pública, ela precisou fazer uma escolha. “Foi muito difícil deixar a academia para começar na gestão pública. À medida que alguma coisa dá certo, ela se torna um fardo na sua vida. Ao decidir pela gestão pública, quis me dar esse direito à novidade. Não quero ficar fazendo uma coisa, só porque sou boa. Há o ponto de parada”.

 

Ao fazer um balanço de sua vida, Fernanda constatou a importância de se ter um propósito, de saber aonde se quer chegar. Ela brincou que o seu era ajudar as pessoas, por isso o Universo lhe deu um monte de problemas diários. Agora, deseja viver em um mundo mais pleno e mais rico em valores e sentimentos. Deseja ver pessoas mais felizes e quer contribuir para isso.

 

“Cuidado com o que você deseja. Essa definição de propósito é muito importante, porque para onde a gente estiver olhando, é o que nós estaremos vendo. Não tem jeito de ver estrelas se você não olhar para o céu. Esse é o caminho que está escolhendo, e é isso que vai enxergar. Nos negócios, esse propósito é muito importante. É ele que você colocará na frente, será seu cartão de visitas. O propósito não é estático. Ele muda”, disse Fernanda.

Planejar para enfrentar os riscos

Como estamos em um mundo que muda a todo instante, é preciso que haja muito planejamento. Fernanda usou exemplos para explicar que o processo não deve ser um ponto de corte e que mudanças devem ser realizadas gradativamente para evitar os riscos. “Você dá um passo e o mundo te manda para trás, para que afirme seu propósito e sua mudança. Esteja seguro, faça devagar, avaliando os riscos e com planejamento. Em transição de carreira, o planejamento tem que acontecer nos níveis da pessoa física e da jurídica”, observou a secretária municipal.

 

“Muita gente larga emprego para começar negócio novo, mas não pensa como sobreviverá por um ano até que o negócio mature. Uma empresa nova é como um bebê. Não se pode querer que ele cuide de você. É você quem tem que cuidar dele, até que ele tenha perna suficiente para fazer o contrário”, continuou Fernanda.

 

“Você faz um investimento e se não estiver preparado financeiramente como empreendedor e pessoa, cobra do projeto o que ele não pode dar. Aí quebra e coloca a culpa no negócio, dizendo que era ruim, mas na verdade foi o planejamento de pessoa física que não foi suficiente”.

 

Depois do planejamento, é necessário controlar, readequar e redirecionar os recursos, à medida que o controle permite. Fernanda acredita que de tempos em tempos é preciso parar para fazer a reavaliação. Nesse momento descobre-se a impermanência, a consciência e a gratidão.

 

“Não me desespero mais com as coisas que deram errado. Demorei para aprender isso. Só há um jeito de aprender: vivendo. Vivam e tentem ser gentis com vocês mesmos quando o resultado não for tão bom assim como imaginavam”.

RedeMoinho Conversa com Especialista tem estreia aprovada – e com louvor.

“A base da criatividade é a diversidade”. Foi pensando nesta fala de Rafael Duton que a maioria dos participantes voltou para casa após a primeira edição do Conversa com Especialista. A estreia do novo programa da RedeMoinho, criado no intuito de estimular e fortalecer a rede empreendedora de Juiz de Fora e região, aconteceu na noite desta quarta-feira (30), reunindo 150 participantes no auditório e outras dezenas de espectadores em transmissão ao vivo, realizada pelo YouTube.

Rafael Duton é a primeira atração da RedeMoinho

O Programa RedeMoinho Conversa com Especialista recebe nesta quarta-feira, 30 de março, às 19h30, o empreendedor Rafel Duton, co-fundador da Movile, empresa líder em software mobile na América Latina, sendo responsável por vários produtos de sucesso como Ifood, Play Kids e Sympla. Também é fundador da 21212, aceleradora de startups digitais como MaxMilhas, PebMed, ZeroPaper, Memed, WeDoLogos.

 

No encontro, o especialista convidado pelo Moinho fala sobre tecnologia, perspectivas de futuro e desafios do setor. Formado em Engenharia da Computação pela PUC-RJ e empreendedor deste a faculdade, Rafael Duton ministrou aulas sobre empreendedorismo e inovação em instituições de referência no país, como a FGV, PUC-Rio, IBMEC e Fundação Dom Cabral. Atualmente, é membro do Conselho da Invest Rio e Venture Partner da Crescera Capital.

Moinho e Enactus/UFJF lançam edital para a II Feirinha de Negócios locais da Zona Norte

Estão abertas as inscrições para que micro e pequenos empreendedores da Zona Norte de Juiz de Fora participem da segunda edição da Feirinha de Negócios Locais da Zona Norte, realizada pelo Moinho em parceria com o Projeto Feirinha da Enactus/UFJF. O objetivo do projeto é fortalecer os negócios locais, criando oportunidades para comercialização de produtos e serviços e estimular o empreendedorismo por meio da Rede Moinho de Desenvolvimento de Negócios Locais.